O Espelho di Rânmula: segunda parte
Por Cândido Valério Perrenth O Espelho de Rânmula
Primeira Parte
Breve Histórico
A Nossa Conversa com esta Moça tem início no mistério da Noite, quando o Sol finge dormir apenas para dar brios à Lua que só pode ser bem apreciada por quem vive na intimidade da Mãe Natureza, onde o Progresso ainda não ousou levar a benéfica da Luz Elétrica e nem formou a Confusão que costuma plantar no Seio das Grandes Cidades.
Foi por causa de uma simplista frase, dita pela Sra. Sua Mãe, que esta Moça dera-se à obrigação de também carregar o peso dos dias que se alojou no seio da sua numerosa Família.
Ainda era pouquíssimo o tempo em que esta Moça ficara sem o seu bondoso Pai quando a Sra. Sua Mãe lha disse: “Rânmula, minha filha, tu és a minha única esperança.”
Por causa desta frase, aparentemente simples, a Primogênita do Sr. Ranmus dera-se a mover céus e terra, pois cria que doravante também cabia-lhe a obrigação de ganhar o necessário para dar alimentação e demais conveniências às suas oito irmãs e a seu único irmão.
Foi no mistério de uma noite escura, em que até mesmo a lua recusou-se a tomar vistas, que teve início a misteriosa história desta jovem Moça. Sofreu demasia. Pensou em suicídio.
Mas, porém, como nem tudo nesta vida é para sempre, eis que a luz estava não no fim, mas no início da história.
E assim, então, apercebendo-se da luz, Rânmula dera-se conta de que as intenções de Dona Lívia, quando lha disse aquela misteriosa frase, eram simplesmente o que de melhor pode ditar o coração de toda Boa Mãe.
“Candido Valério Perrenth.”
Primeira Parte
Breve Histórico
A Nossa Conversa com esta Moça tem início no mistério da Noite, quando o Sol finge dormir apenas para dar brios à Lua que só pode ser bem apreciada por quem vive na intimidade da Mãe Natureza, onde o Progresso ainda não ousou levar a benéfica da Luz Elétrica e nem formou a Confusão que costuma plantar no Seio das Grandes Cidades.
Foi por causa de uma simplista frase, dita pela Sra. Sua Mãe, que esta Moça dera-se à obrigação de também carregar o peso dos dias que se alojou no seio da sua numerosa Família.
Ainda era pouquíssimo o tempo em que esta Moça ficara sem o seu bondoso Pai quando a Sra. Sua Mãe lha disse: “Rânmula, minha filha, tu és a minha única esperança.”
Por causa desta frase, aparentemente simples, a Primogênita do Sr. Ranmus dera-se a mover céus e terra, pois cria que doravante também cabia-lhe a obrigação de ganhar o necessário para dar alimentação e demais conveniências às suas oito irmãs e a seu único irmão.
Foi no mistério de uma noite escura, em que até mesmo a lua recusou-se a tomar vistas, que teve início a misteriosa história desta jovem Moça. Sofreu demasia. Pensou em suicídio.
Mas, porém, como nem tudo nesta vida é para sempre, eis que a luz estava não no fim, mas no início da história.
E assim, então, apercebendo-se da luz, Rânmula dera-se conta de que as intenções de Dona Lívia, quando lha disse aquela misteriosa frase, eram simplesmente o que de melhor pode ditar o coração de toda Boa Mãe.
“Candido Valério Perrenth.”
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Cândido Valério Perrenth
- ASIN: B0B3X239HD
- Editora: Cândido Valério Perrenth
- Idioma: Português
- Tamanho: 1889 KB
- Nº de Páginas: 165
- Categoria: Romance
Amostra Grátis do Livro
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