– Em um jardim há um pequeno alojamento de tijolo, atrás dele verá um velho bem, lançará um corpo lá, – continuou.
Nada me permaneceu como silenciosamente obedecer-lhe. Testemunhei não só assassina, mas também – o que é necessário reconhecer, – participou nele. Ele na minha consciência. Para toda a vida e mim será realizado vinte e sete logo, foi o pecado mais pesado que para mim deve ser assumido. Agarrei pernas e arrastei-me um corpo um pouco expedem, mas tendo voltado atrás, viu que o chefe deixa um rasto do sangue e parou. A mulher apressou-se a um camareiro, adquiriu uma toalha de uma caixa, ajoelhou-se e começou a enrolar a cabeça da pessoa morta. Enquanto esteve envolvida nele, atentamente considerei-o: pela vista para ele foi ligeiramente mais de quarenta, tinha uma pequena cabeça, as características não se diferenciaram na expressividade, é melhor considerá-lo somente não poderia, a sua cara foi coberta do sangue, voou abaixo de um templo no olho esquerdo, logo curvando-se em volta de um nariz acumulado em um lábio superior, e daí no aprofundamento formado por uma prega de nasolabial voou em um queixo, e dele gotejou em um pescoço. Tendo subido de um soalho a mulher olhou para mim com a olhada esgotada. Tomei pernas do morto e arrastei-o em um corredor. Em uma escada de mão parei, foi impossível supor que a sua cabeça lutasse sobre um passo, modifiquei a posição de um corpo e já por mãos derrubou um corpo abaixo. Quando voltei ao quarto, a mulher foi pela janela e houve lá ainda algum tempo. O minuto atrás de um minuto realizou-se no silêncio. O choque cessou, mas cada um de nós se sentiu fora lavado, olhei para um número da mulher e pensei que não um alemão que o sabe em anos jovens admirou a sua beleza. Nele houve algo elegante até em tal idade. Virou-me e perguntou:
– Lançou um cadáver em um bem?
Respondi afirmativamente.
– Não conhecia esta pessoa, – disse em tons baixos, que olham em uma janela. – Mas recebeu a morte merecidamente. Em você sufocou-me, viu-o. Se olhássemos no seu passaporte, seria correto, mas no fundo bem e não perguntará um sobrenome ele mais.
– Atrevi-me a olhar para o seu passaporte antes …. Tem o passaporte argentino, chamaram-no Irving Rosko, antes de 1904 o ano do nascimento, no interior houve um cartão do clube de Sova.
– Três vezes veio aqui e olhou-me da rua.
– Quem é ele?
– Possivelmente, a pessoa de Borman.
– O que Borman?
– Reykhslyayter Martin Borman.
– Borman foi o secretário pessoal de Hitler. Foi condenado à suspensão no processo de Nuremberg.
– Mas no início deve ser pegado.
– Sabe onde ele?
– Onde isto se esconde na Argentina ou no Paraguai, mas mim é mesmo assim.
– Aquela pessoa que quis matá-lo pode saber onde é.
– Borman, Rosko – sim bem eles aos diabos!
– Sabe algo sobre o clube de Sova?
– Está no distrito de Palermo, os nazistas que se instalaram na Argentina reúnem-se lá. Isto é tudo, pelo que saiba.
– O que foi necessário para este Rosko?
– Mais perguntas não são necessárias! Não vê a menos que isto estivesse cansado.
– Rosko veio aquele?
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Gabriel Westall Westall
- ASIN: B07MW8C451
- Idioma: Português
- Tamanho: 2232 KB
- Nº de Páginas: 2094
- Categoria: Romance
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Voz de uma árvore, escrito por Gabriel Westall Westall. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.