A Solidão é um problema de saúde pública? ou é um sentimento de carência e de baixa autoestima das pessoas que têm dificuldades de se relacionar com o sexo oposto?
Quando vamos a uma balada – frequentada por jovens e adultos da classe média e alta da grandes cidades – vemos mulheres dançarem sozinhas e os homens bebendo para criarem coragem para irem conversar com as mulheres. Mas a coragem não chega. A conclusão que se chega é que os homens não sabem abordar uma mulher para iniciar um relacionamento. E por mais que as mulheres deem sinal de que está interessada neste ou naquele homem, mas ele não chega junto e a paquera não rola. E no final da noite as mulheres voltam para casa sozinhas; e os homens se sentindo frustrado por não ter abordado aquele mulher que tinha lhe dado mole.
Em Solidão, o mal do século 21 traz importantes abordagens que serão úteis para homens e mulheres saírem da solidão. A solidão não é uma opção, mas uma contingência de sentimentos de insatisfação, de abandono e de exclusão, de desamparo e de ausência de amor entre as pessoas da sociedade infectada de solidão.
A tristeza de quem vive solitário interfere na sua autoestima, causando sofrimento na alma e no coração. A solidão causa desesperança e a sensação de que não existe esperança para a vida de quem está solitário; é vista por quem está solitária como uma forma de defesa da sociedade inquietante e desajustada.
A solidão resulta da insatisfação das pessoas com seus entes próximos, provocando frustrações e necessidades de ficar sozinha, tipo “é melhor viver só que mal acompanhada”. Atitudes como essa traz grande sofrimento à pessoa solitária, causado pelos pensamentos negativos que aflora a mente de quem se sente exposta ao julgamento de pessoas próximas.
Homens e mulheres sofrem com o desamor exacerbado por não saberem se comunicar entre si, ou o medo que a mulher tem de serem atacadas pelos homens. E como é grande o contingente de mulheres que moram sozinhas, isoladas, elas são as mais vulneráveis a sofrerem estupros e violência doméstica.
Em “Solidão, o mal do século 21” traz uma narrativa sobre pessoas sozinhas e desamadas que estão vulneráveis por estarem isoladas, morando sozinhas, sem terem chances de compartilharem suas ideias e conceitos de amor verdadeiro.
“Solidão, o mal do século 21” mostra o desamor exacerbado entre homens e mulheres, que por carência se tornam infiéis aos seus parceiros. É um livro de fácil leitura, tratando dos refúgios que as pessoas buscam para fugir da solidão. Mas, em vez de encontrar uma cura para a sua solidão, as pessoas se afundam mais e se isolam do mundo exterior.
O livro mostra a pesquisa realizada com pessoas que viviam sozinhas, sem marido, solteiras ou divorciadas que queriam estar casadas mas não achavam com quem se casar. E como estavam na faixa etária de pessoas consideradas “fora da validade de ter um grande amor”, que se inventavam. Como não encontraram amor em sua cidade, elas deram passos maiores e mais ousados: buscaram sites de namoro para buscar suas almas gêmeas em algum lugar do mundo.
Em Solidão, o mal do século 21 é mostrado que a solidão tem início nas dificuldades que as pessoas tem de se comunicar com o sexo oposto, impedindo tal pessoa de construir relacionamentos, que por vezes ocasiona a sua baixa autoestima. Desesperançada, a pessoa evita de sair para os entretenimentos costumeiros, preferindo se isolar, tipo “ficar no seu canto”, e quando se dá conta está só, sem amigos e sem percepção da vida amorosa que poderia curar a sua solidão.
A pior solidão é aquela provocada por distúrbios amorosos, em que a pessoa é abandona pelo namorado ou namorada, marido ou esposa, principalmente quando o rompimento é causado por traição de um dos parceiros. A pessoa abandonada fica sujeita a depressão, seja pela falta da presença da pessoa amada ou por vergonha por ter sido traída e chamada de chifruda (se mulher) ou de corno (se homem)… Prefere se isolar, evitando novas relações
Quando vamos a uma balada – frequentada por jovens e adultos da classe média e alta da grandes cidades – vemos mulheres dançarem sozinhas e os homens bebendo para criarem coragem para irem conversar com as mulheres. Mas a coragem não chega. A conclusão que se chega é que os homens não sabem abordar uma mulher para iniciar um relacionamento. E por mais que as mulheres deem sinal de que está interessada neste ou naquele homem, mas ele não chega junto e a paquera não rola. E no final da noite as mulheres voltam para casa sozinhas; e os homens se sentindo frustrado por não ter abordado aquele mulher que tinha lhe dado mole.
Em Solidão, o mal do século 21 traz importantes abordagens que serão úteis para homens e mulheres saírem da solidão. A solidão não é uma opção, mas uma contingência de sentimentos de insatisfação, de abandono e de exclusão, de desamparo e de ausência de amor entre as pessoas da sociedade infectada de solidão.
A tristeza de quem vive solitário interfere na sua autoestima, causando sofrimento na alma e no coração. A solidão causa desesperança e a sensação de que não existe esperança para a vida de quem está solitário; é vista por quem está solitária como uma forma de defesa da sociedade inquietante e desajustada.
A solidão resulta da insatisfação das pessoas com seus entes próximos, provocando frustrações e necessidades de ficar sozinha, tipo “é melhor viver só que mal acompanhada”. Atitudes como essa traz grande sofrimento à pessoa solitária, causado pelos pensamentos negativos que aflora a mente de quem se sente exposta ao julgamento de pessoas próximas.
Homens e mulheres sofrem com o desamor exacerbado por não saberem se comunicar entre si, ou o medo que a mulher tem de serem atacadas pelos homens. E como é grande o contingente de mulheres que moram sozinhas, isoladas, elas são as mais vulneráveis a sofrerem estupros e violência doméstica.
Em “Solidão, o mal do século 21” traz uma narrativa sobre pessoas sozinhas e desamadas que estão vulneráveis por estarem isoladas, morando sozinhas, sem terem chances de compartilharem suas ideias e conceitos de amor verdadeiro.
“Solidão, o mal do século 21” mostra o desamor exacerbado entre homens e mulheres, que por carência se tornam infiéis aos seus parceiros. É um livro de fácil leitura, tratando dos refúgios que as pessoas buscam para fugir da solidão. Mas, em vez de encontrar uma cura para a sua solidão, as pessoas se afundam mais e se isolam do mundo exterior.
O livro mostra a pesquisa realizada com pessoas que viviam sozinhas, sem marido, solteiras ou divorciadas que queriam estar casadas mas não achavam com quem se casar. E como estavam na faixa etária de pessoas consideradas “fora da validade de ter um grande amor”, que se inventavam. Como não encontraram amor em sua cidade, elas deram passos maiores e mais ousados: buscaram sites de namoro para buscar suas almas gêmeas em algum lugar do mundo.
Em Solidão, o mal do século 21 é mostrado que a solidão tem início nas dificuldades que as pessoas tem de se comunicar com o sexo oposto, impedindo tal pessoa de construir relacionamentos, que por vezes ocasiona a sua baixa autoestima. Desesperançada, a pessoa evita de sair para os entretenimentos costumeiros, preferindo se isolar, tipo “ficar no seu canto”, e quando se dá conta está só, sem amigos e sem percepção da vida amorosa que poderia curar a sua solidão.
A pior solidão é aquela provocada por distúrbios amorosos, em que a pessoa é abandona pelo namorado ou namorada, marido ou esposa, principalmente quando o rompimento é causado por traição de um dos parceiros. A pessoa abandonada fica sujeita a depressão, seja pela falta da presença da pessoa amada ou por vergonha por ter sido traída e chamada de chifruda (se mulher) ou de corno (se homem)… Prefere se isolar, evitando novas relações
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): FRANCISCO BRITO
- ASIN: B08NY342WP
- Idioma: Português
- Tamanho: 615 KB
- Nº de Páginas: 185
- Categoria: LGBTQIA+
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro SOLIDÃO, O MAL DO SÉCULO 21, escrito por FRANCISCO BRITO. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.