Presas e Garras (Crônicas Sobrenaturais Livro 1)

“Se não mudarmos o que fazemos hoje, todos os nossos amanhãs serão iguais a ontem.”
– Lema do Condado

Criado por Ulric Lombargine no final de 1697, o Condado pretende manter a paz mútua entre seres humanos e sobrenaturais. A Caça às Bruxas exterminou muitos inocentes, fazendo com que bruxos e feiticeiros, sob a supervisão dos Membros-Chefes do Condado, lançassem o Feitiço-Camuflagem em larga escala na Terra: os Seres Sobrenaturais se tornariam invisíveis aos olhos humanos. Mas isso não bastou. Rebeliões aconteceram e A Causa foi criada como forma de protesto contra as Leis de Paz Mútua. O Condado revidou com os Espectrais. A guerra estava declarada.

E agora, mais de 300 anos depois, um adolescente chamado Andrew Hasegawa é diagnosticado com uma doença desconhecida. Embora tente viver uma vida normal com seus amigos, Andrew não demora a descobrir que existe algo de muito estranho acontecendo. Talvez suas alucinações não sejam simples alucinações. Talvez todos eles corram perigo. Mas Andrew não é uma pessoa confiável… Seus amigos ficarão ao seu lado quando ele mais precisar?

Livro de estreia de Bruno Ledur, Presas e Garras é o primeiro volume da série Crônicas Sobrenaturais. Este jovem autor mostra seu talento com uma obra envolvente, bem elaborada e cheia de detalhes sobre o Mundo Sobrenatural. Você se encontrará com seres de diversas naturezas, como a demoníaca, a mágica, a selvagem e muitas outras. Prepare-se para uma aventura repleta de reviravoltas e surpresas.

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BRUNO LEDUR escreve desde cedo e vê na literatura uma oportunidade de expressar seus sentimentos e pensamentos. Nascido em 2003, em Santa Cruz do Sul (RS), ele possui uma estante cheia de livros e já viu dezenas de séries e filmes, o que denota sua paixão por histórias. E foi esta paixão que lhe obrigou a tirar suas ideias da cabeça e colocá-las no papel, dando origem a Presas e Garras, seu livro de estreia. Estudante e membro-fundador da Associação Santa-cruzense de Escritores (ASCE), Bruno considera que toda sua escrita vem do fundo de seu coração e cada palavra representa um pedaço de sua alma poética.