Porto de Antonina: Contribuição à História (Portos do Paraná Livro 3)
Por Algacyr Morgenstern Este é o terceiro e último volume que fala sobre os PORTOS MARÍTIMOS situados no litoral do ESTADO DO PARANÁ.
Por isso vimos necessidade de dar a explicação sobre estes fatos.
Nos dois primeiros volumes tratamos do PORTO DE PARANAGUÁ, pois, foi o primeiro a ser concedido ao Estado do Paraná, construído pelo Estado e que estava completando 50 anos de atividade em 1985. Até então as embarcações que se destinavam a Paranaguá subiam o RIO ITIBERÊ até o Trapiche da Alfândega para pagar o imposto de importação ou exportação. Ficavam livres para procurar o local, na margem do rio, para movimentar suas cargas.
Os antoninenses movimentavam cargas oriundas do interior do Estado há muito tempo por intermédio de seus trapiches, e, a partir do primeiro que foi construído em 1858 já então eram em numero de 14, pertencentes a várias firmas que foram construindo seus trapiches ao lado do primeiro e em seguida outros foram surgindo ao longo da baía. Serviam para movimentar suas cargas em navios movidos a vela e outros movidos a motor e a vapor, usando carvão como combustível, com calado reduzido, compatível com o local isto é, até 6 metros.
Com o decorrer do tempo trouxe grande prosperidade à cidade. A luta para conseguir a dragagem é que construiu e fortaleceu a história de Antonina e de seu porto. História que foi contada pelos antoninenses que se notabilizaram como historiadores. Por esse motivo o livro, no seu 3º volume, aproveitou os dizeres desses homens que mostram seus talentos, revelando as lutas daquele povo que através de seus escritos, contam detalhes que se constituem a verdadeira história daquele povo que luta, ainda hoje, para conseguir o que consideram seu legítimo direito.
Por isso vimos necessidade de dar a explicação sobre estes fatos.
Nos dois primeiros volumes tratamos do PORTO DE PARANAGUÁ, pois, foi o primeiro a ser concedido ao Estado do Paraná, construído pelo Estado e que estava completando 50 anos de atividade em 1985. Até então as embarcações que se destinavam a Paranaguá subiam o RIO ITIBERÊ até o Trapiche da Alfândega para pagar o imposto de importação ou exportação. Ficavam livres para procurar o local, na margem do rio, para movimentar suas cargas.
Os antoninenses movimentavam cargas oriundas do interior do Estado há muito tempo por intermédio de seus trapiches, e, a partir do primeiro que foi construído em 1858 já então eram em numero de 14, pertencentes a várias firmas que foram construindo seus trapiches ao lado do primeiro e em seguida outros foram surgindo ao longo da baía. Serviam para movimentar suas cargas em navios movidos a vela e outros movidos a motor e a vapor, usando carvão como combustível, com calado reduzido, compatível com o local isto é, até 6 metros.
Com o decorrer do tempo trouxe grande prosperidade à cidade. A luta para conseguir a dragagem é que construiu e fortaleceu a história de Antonina e de seu porto. História que foi contada pelos antoninenses que se notabilizaram como historiadores. Por esse motivo o livro, no seu 3º volume, aproveitou os dizeres desses homens que mostram seus talentos, revelando as lutas daquele povo que através de seus escritos, contam detalhes que se constituem a verdadeira história daquele povo que luta, ainda hoje, para conseguir o que consideram seu legítimo direito.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Algacyr Morgenstern
- ASIN: B06Y3BPLQ8
- Idioma: Português
- Tamanho: 3822 KB
- Nº de Páginas: 120
- Categoria: História
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Porto de Antonina: Contribuição à História (Portos do Paraná Livro 3), escrito por Algacyr Morgenstern. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.