O TEMPO: se não for devagar, que ao menos seja eterno… (Gerações Livro 1)

Quando eu era criança, meu papai sempre dizia que o tempo era o “senhor das soluções”. Para dizer a verdade, eu nunca entendia, ou, como toda criança, talvez não quisesse entender, uma vez que os acontecimentos eram muito dinâmicos e as novas descobertas eram mais interessantes. Mas, hoje entendo perfeitamente ao que ele se referia…
A história começa em 20 de junho de 1927. Um menino órfão chamado João Moura, que todos chamavam de Mouro devido a ser um indivíduo da etnia dos mouros, um povo árabe-berbere que, no passado, conquistou a península Ibérica, proveniente do Saara e da Mauritânia.
Nesta história fictícia, a abdução fica subentendida como o final da existência humana, havendo uma volta. Isso induz os leitores a pensar nessa hipótese. Depois, ficará na imaginação de cada um a sua verdade.