Esta Segunda Edição foi inteiramente ampliada, na qual acrescentei praticamente um novo livro dentro do primeiro.
A primeira edição continha um índice com link para mais de 800 postagens do grupo virtual “O que penso da Conscienciologia”, publicadas entre 2013 e 2015. Foi o auge das discussões independentes a respeito dessa escola espiritualista. Eram veiculadas preocupações a respeito dos seus rumos, discordâncias e debates que não se encontram nos ambientes institucionais e controlados da comunidade conscienciológica.
Na presente edição, reflito a respeito da minha vivência junto à comunidade coscienciológica, enfocando especialmente a trajetória de elaboração de um livro que resultou na minha expulsão do grupo, e num evento público onde o líder da comunidade me chama de psicopata entre outros xingamentos.
Oito anos depois do ocorrido, procuro fazer uma “auto-escuta” analítica sobre meus próprios fluxos de pensamento enquanto conto essa história, escavando questões que teoricamente estavam sepultadas, mas ainda interferiam no meu dia-a-dia.
Na apresentação da Primeira Edição, encerrei com um clichê, que garantia ao leitor: sua visão sobre a Conscienciologia nunca mais será a mesma após navegar pelos debates mais quentes do grupo virtual. Nesta segunda, acrescento que sua visão sobre o autor e, possivelmente, sua visão sobre si mesmo, nunca mais serão as mesmas. Escrito em primeira pessoa, este relato é por vezes intragável, expondo um lado obscuro do autor, o que pode fazê-lo olhar para o seu lado mais obscuro também.
O artigo avulso ao final da primeira edição permanece. Chama-se “A História da Conscienciologia Revisitada” – onde ofereço uma visão diferente sobre a formação desta doutrina e de seu fundador, Waldo Vieira, com base na análise de documentos históricos, com destaque para matérias jornalísticas raras que retratam o episódio da “Carta Aberta aos Espíritas”, na década de 1980. Além disso, no posfácio, teço algumas reflexões sobre como fazer uma Conscienciologia mais aberta e capaz de interagir com outros campos do saberes, bem como economicamente estruturada para permitir a pesquisa mais qualificada e sustentável. Tanto o artigo como o posfácio permanecem idênticos à primeira edição, e sua expansão está sendo trabalhada em um volume à parte, a ser publicado assim que possível.
Classifiquei o livro como próprio para maiores de 18, na esperança de que patrulheiros ideológicos não venham encher o saco por causa de mimimis politicamente corretos. Se você é menor de idade e quer ler o livro, aceite minhas sinceras desculpas, tenha um pouco de paciência ou negocie com seus pais.
A primeira edição continha um índice com link para mais de 800 postagens do grupo virtual “O que penso da Conscienciologia”, publicadas entre 2013 e 2015. Foi o auge das discussões independentes a respeito dessa escola espiritualista. Eram veiculadas preocupações a respeito dos seus rumos, discordâncias e debates que não se encontram nos ambientes institucionais e controlados da comunidade conscienciológica.
Na presente edição, reflito a respeito da minha vivência junto à comunidade coscienciológica, enfocando especialmente a trajetória de elaboração de um livro que resultou na minha expulsão do grupo, e num evento público onde o líder da comunidade me chama de psicopata entre outros xingamentos.
Oito anos depois do ocorrido, procuro fazer uma “auto-escuta” analítica sobre meus próprios fluxos de pensamento enquanto conto essa história, escavando questões que teoricamente estavam sepultadas, mas ainda interferiam no meu dia-a-dia.
Na apresentação da Primeira Edição, encerrei com um clichê, que garantia ao leitor: sua visão sobre a Conscienciologia nunca mais será a mesma após navegar pelos debates mais quentes do grupo virtual. Nesta segunda, acrescento que sua visão sobre o autor e, possivelmente, sua visão sobre si mesmo, nunca mais serão as mesmas. Escrito em primeira pessoa, este relato é por vezes intragável, expondo um lado obscuro do autor, o que pode fazê-lo olhar para o seu lado mais obscuro também.
O artigo avulso ao final da primeira edição permanece. Chama-se “A História da Conscienciologia Revisitada” – onde ofereço uma visão diferente sobre a formação desta doutrina e de seu fundador, Waldo Vieira, com base na análise de documentos históricos, com destaque para matérias jornalísticas raras que retratam o episódio da “Carta Aberta aos Espíritas”, na década de 1980. Além disso, no posfácio, teço algumas reflexões sobre como fazer uma Conscienciologia mais aberta e capaz de interagir com outros campos do saberes, bem como economicamente estruturada para permitir a pesquisa mais qualificada e sustentável. Tanto o artigo como o posfácio permanecem idênticos à primeira edição, e sua expansão está sendo trabalhada em um volume à parte, a ser publicado assim que possível.
Classifiquei o livro como próprio para maiores de 18, na esperança de que patrulheiros ideológicos não venham encher o saco por causa de mimimis politicamente corretos. Se você é menor de idade e quer ler o livro, aceite minhas sinceras desculpas, tenha um pouco de paciência ou negocie com seus pais.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Flávio Amaral
- ASIN: B00ZJOUB9W
- Idioma: Português
- Tamanho: 1767 KB
- Nº de Páginas: 206
- Categoria: Autoajuda
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O que penso da Conscienciologia, escrito por Flávio Amaral. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.