O Pornô da Empregadinha, Vingança Sexual

São Paulo, Capital.
Adelaide é uma mulata estonteante. Órfã e de família pobre, é convidada a trabalhar, como doméstica, na casa de uma senhorinha idosa, onde permanece por longo nove anos.
Com a morte dessa senhorinha, é acolhida pela filha dela, a transloucada Beatriz, uma dondoca em crise de meia-idade, casada e mãe de um rapaz, que nada faz da vida.
Linda e insinuante, em seu novo ambiente de trabalho, Adelaide chama a atenção tanto do filho quanto do marido de Beatriz, deixando a socialite ainda mais cabreira com a presença da moça em sua casa.
No limite de sua frustração, após insólitos acontecimentos, a mulher demite a “nova” empregadinha, humilhando-a e privando-a de uma indenização justa.
Sentindo-se ultrajada, pelo valor ínfimo de sua rescisão, Adelaide usará de um artifício bem sacana para se vingar.

Aviso do Autor
Apesar do título apelativo, esta noveleta não é pornográfica, tem apenas uma leve obscenidade aqui e acolá. A escrevi com a intenção de redigir um conto erótico, mas não saiu, e a história acabou tomando rumos por ela mesma, distanciando-se da pornografia, seu ponto de partida original.
É restritamente proibida para os politicamente corretos, pois me inspirei nas antigas Pornochanchadas para escrevê-la e aqui uso termos considerados, hoje, não adequados para certos militantes, que com tudo se ofendem. A liberdade de expressão está aí e é para ser usada, principalmente em uma obra de ficção, onde o dever de um escritor é entreter seu público, de forma que a emoção tome conta de sua história a cada página.

Muito atenciosamente, SatãFeller.