NOSSO DEVIR CRIANÇA: Quando desvelamos o véu que nos cobria
Por daniel lemos FICÇÃO:
Dois personagens que se veem em involução a partir das memórias de encontros afetivos, em lugares específicos que os permitiam criarem fantasias a partir de mapeamentos de suas emoções.
A peça trata das cartografias dos desejos de dois personagens.
Juntos em criações de linguagens que potencializavam a buscar ‘aquelas’ crianças que os encorajavam a criarem tramas diárias para burlar normas, ressentimentos de ‘outros’ que não conseguiam mais a inocência do estar criança; sobrecarregando aqueles corpos jovens com energias estática que impedia o movimento que eles poderiam ter por si mesmos.
Todas as fugas que eles conseguiam ter era uma construção de territórios que iam sempre mudando. Esses territórios eram os seus esconderijos, ou, portais que os levavam a serem atravessados por possibilidades que não os mantinham estáticos, esperando que suas crianças os dessem a mão.
Os ambientes por onde eles andavam, sempre cheios de trilhas, rios, pedras e atalhos os possibilitava criarem jogos mentais de potência que os levavam a criar, a partir de todos aqueles caminhos que eles tomavam como formas alternativas de chegarem em suas casas, potências que ia desvelando novos caminhos para aqueles novos rostos que iam sendo desvelados a cada véu, ou a cada lugar que se descobria, fosse na natureza geográfica fosse em seus corpos, traçando mapas afetivos que os davam a mesma sensação de quando eram crianças: sempre desvelar um outro rosto ao cair de mais um véu. E assim se sucedia a cada desejo, necessidade e ação autêntica. Não havia imitação, por isso os personagens tinham pavor de darem continuidade às ordens que vinham de jogos estabelecidos sem movimento.
Eles conseguiam os devires imperceptíveis; como experimentações artísticas a partir do papel machê, produzido por um dos personagens. A criatividade possibilitava sempre improvisos, cenas, descontinuidades e novas produções ao passe que iam se perdendo do que antes era.
Uma narrativa que talvez não revele, mas desvele e ajude a criar fugas para o que está por vir.
Dois personagens que se veem em involução a partir das memórias de encontros afetivos, em lugares específicos que os permitiam criarem fantasias a partir de mapeamentos de suas emoções.
A peça trata das cartografias dos desejos de dois personagens.
Juntos em criações de linguagens que potencializavam a buscar ‘aquelas’ crianças que os encorajavam a criarem tramas diárias para burlar normas, ressentimentos de ‘outros’ que não conseguiam mais a inocência do estar criança; sobrecarregando aqueles corpos jovens com energias estática que impedia o movimento que eles poderiam ter por si mesmos.
Todas as fugas que eles conseguiam ter era uma construção de territórios que iam sempre mudando. Esses territórios eram os seus esconderijos, ou, portais que os levavam a serem atravessados por possibilidades que não os mantinham estáticos, esperando que suas crianças os dessem a mão.
Os ambientes por onde eles andavam, sempre cheios de trilhas, rios, pedras e atalhos os possibilitava criarem jogos mentais de potência que os levavam a criar, a partir de todos aqueles caminhos que eles tomavam como formas alternativas de chegarem em suas casas, potências que ia desvelando novos caminhos para aqueles novos rostos que iam sendo desvelados a cada véu, ou a cada lugar que se descobria, fosse na natureza geográfica fosse em seus corpos, traçando mapas afetivos que os davam a mesma sensação de quando eram crianças: sempre desvelar um outro rosto ao cair de mais um véu. E assim se sucedia a cada desejo, necessidade e ação autêntica. Não havia imitação, por isso os personagens tinham pavor de darem continuidade às ordens que vinham de jogos estabelecidos sem movimento.
Eles conseguiam os devires imperceptíveis; como experimentações artísticas a partir do papel machê, produzido por um dos personagens. A criatividade possibilitava sempre improvisos, cenas, descontinuidades e novas produções ao passe que iam se perdendo do que antes era.
Uma narrativa que talvez não revele, mas desvele e ajude a criar fugas para o que está por vir.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Daniel Lemos
- ASIN: B0935R8JPW
- Editora: Daniel Lemos
- Idioma: Português
- Tamanho: 687 KB
- Nº de Páginas: 57
- Categoria: Arte, Cinema e Fotografia
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro NOSSO DEVIR CRIANÇA: Quando desvelamos o véu que nos cobria, escrito por Daniel Lemos. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.