Motofretista e APPs de delivery: Quem carrega esse baú?
Por Rosemeire Gelcer Esta obra busca tratar da complexa relação trabalhista entre os motofretistas e as empresas de plataforma digital de entrega.
As empresas de delivery, por meio de aplicativo, são verdadeiras máquinas de fazer fortuna, principalmente em ambientes de catástrofe como a Pandemia da COVID-19, uma vez que se verificou que estas empresas triplicaram o faturamento de março até junho, devido aos decretos federal e municipal que proibiram abertura do comércio.
Assim, somente os serviços de delivery foram permitidos, e foram responsáveis pelo comércio não parar, ainda que em funcionamento precário.
Nesse período, os motofretistas sofreram mais acidentes, inclusive fatais, foram deixados à própria sorte pela alta exposição do contágio letal da COVID-19, trazendo à superfície dos tribunais toda falta de regramento desta atividade, pelo abuso do poderio econômico das plataformas digitais, a exclusão direitos dos motofretista e a omissão das obrigações e deveres, inclusive fiscais e tributários das empresas de aplicativo de delivery, para com a categoria e a sociedade.
Com uma análise mais criteriosa desta tensa relação trabalhista, será possível fornecer subsídios para que os órgãos governamentais, operadores do Direito e a Justiça do Trabalho, tenham meios para resolver os conflitos dessa categoria tão desprovida de amparo legal.
É importante que os gestores dessas empresas se conscientizem que a Revolução 4.0 implica também em desenvolvimento humano do trabalhador, para que este também se beneficie dos altos lucros angariados pelas empresas de aplicativo de delivery, pois não há justiça social quando onde a empresa empregadora “ganha bilhões” e “paga centavos” aos seus trabalhadores.
As empresas de delivery, por meio de aplicativo, são verdadeiras máquinas de fazer fortuna, principalmente em ambientes de catástrofe como a Pandemia da COVID-19, uma vez que se verificou que estas empresas triplicaram o faturamento de março até junho, devido aos decretos federal e municipal que proibiram abertura do comércio.
Assim, somente os serviços de delivery foram permitidos, e foram responsáveis pelo comércio não parar, ainda que em funcionamento precário.
Nesse período, os motofretistas sofreram mais acidentes, inclusive fatais, foram deixados à própria sorte pela alta exposição do contágio letal da COVID-19, trazendo à superfície dos tribunais toda falta de regramento desta atividade, pelo abuso do poderio econômico das plataformas digitais, a exclusão direitos dos motofretista e a omissão das obrigações e deveres, inclusive fiscais e tributários das empresas de aplicativo de delivery, para com a categoria e a sociedade.
Com uma análise mais criteriosa desta tensa relação trabalhista, será possível fornecer subsídios para que os órgãos governamentais, operadores do Direito e a Justiça do Trabalho, tenham meios para resolver os conflitos dessa categoria tão desprovida de amparo legal.
É importante que os gestores dessas empresas se conscientizem que a Revolução 4.0 implica também em desenvolvimento humano do trabalhador, para que este também se beneficie dos altos lucros angariados pelas empresas de aplicativo de delivery, pois não há justiça social quando onde a empresa empregadora “ganha bilhões” e “paga centavos” aos seus trabalhadores.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Rosemeire Gelcer
- ASIN: B089W9Z6LR
- Idioma: Português
- Tamanho: 786 KB
- Categoria: Direito
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Motofretista e APPs de delivery: Quem carrega esse baú?, escrito por Rosemeire Gelcer. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.