Menina para uma noite

Nele não tinha nada para contar.

Enquanto tão estivemos, tinha uma sensação débil da própria importância – passageiro, mas tal sensação doce. Mas dentro de um segundo esta sensação do acessório foi substituída com a confiança amarga na inutilidade. Em órfãos o pressentimento é muito desenvolvido. E entendi que a história com o advento de Will e Mary-Ann – o que esteve atrás dele – durará não por muito tempo. Enfrentando-os e terrivelmente pensando que mais contar, já considerei que de fato em tudo isso e terminou.

– Se quiser, pode permanecer, – resmunguei, apontando por uma mão para o projeto. – Só a casa ainda não é terminada.

– Vamos olhar para ele, – Will respondeu.