No dia de finados em uma pequena cidade no norte do Paraná, Inês foi visitar o tumulo de sua mãe. Ela sentiu saudades de sua mãe. Enquanto lágrimas saiam dos seus olhos lembrou-se do dia que esta mulher faleceu. Naquela época tinha 15 anos, sua mãe teve derrame cerebral. Antes de falecer jurou que cuidaria do seu pai e dos três irmãos. Passados dois anos este homem casou-se com outra mulher bonita. A beleza daquela megera era exterior, pois além de ruim, a maltratava e seus irmãos também. Pois amava o dinheiro do seu pai.
Com o passar do tempo os seus irmãos cresceram e casaram-se. Seu pai morava em um sitio, há uns quinze anos fez uma sociedade com seus três irmãos e cinco primos. Atualmente eram conhecidos como fazendeiros nesta pequena cidade. nês tinha 48 anos, era solteira, morava na casa do seu pai. Apesar de ser uma mulher trabalhadora, não significava nada aos seus familiares. Eles há tratavam como uma simples empregada. Na segunda-feira as 14:00 horas Inês foi no pasto para fechar os quatro bezerros na cocheira, para os homens tirarem leite no outro dia. Mas um deles havia desaparecido, então foi procurá-lo perto do rio. Enquanto andava sozinha na mata, deu um grito quando viu um homem segurando o bezerro dentro do rio. Sorrindo ele pediu para ela acalmar-se, pois estava levantando esse animal que havia caído no rio. Inês o agradeceu por ter acudido o bezerro. Ele contou que veio ao campo pescar para distrair-se, chamava-se Danilo. Os dois conversaram durante uns quinze minutos.
No sábado seu sobrinho Osvaldo a convidou para ir ao baile de forró. Pensando melhor resolveu ir ao baile. Ela foi com seu pai a cidade. No instituto de beleza a cabeleireira cortou e pintou os seus cabelos. Na loja comprou um vestido novo e um par de sandálias. Osvaldo saiu de casa com a namorada as 22:00 horas. Inês usava sua roupa nova, até batom nos lábios tinha passado. O seu cunhado estava bêbado, quando a viu, assobiou. Comentou que aquela velha estava bonitona.
O baile foi feito no salão de um bairro que ficava a uns dez quilômetros da residência de Inês. Osvaldo e a namorada foram conversar com alguns amigos. Ela ficou sentada sozinha em uma cadeira. Depois de algum tempo um cara chamou-a para dançar. Surpresa reconheceu Danilo, aceitou o seu convite. Enquanto dançavam ele contou que havia separado-se da terceira esposa, achava as mulheres muito complicadas. Ele foi gentil com Inês. Querendo agradá-lo comentou que os seus relacionamentos não deram certo porque nunca encontrou um homem especial. Ele acariciou os seus cabelos, beijou sua boca. Ela sentiu-se no paraíso. O grande amor da sua vida a desprezou, teve apenas dois namorados. Mas Danilo parecia ser diferente dos outros homens.
Contente Inês combinou encontrar-se com ele no domingo. Passaram-se vários dias, ela estava feliz porque via nos finais de semana o seu amado. Desde outubro os familiares de Inês haviam combinado de irem à praia nas festas do final de ano. A madrasta mandou Inês ficar em casa. Sem alternativa ela precisou obedecer às ordens daquela mulher. Ela amava Danilo demais, como ainda era virgem, na noite do réveillon, transou com ele. Há alguns meses uma quadrilha de ladrões estava roubando na cidade tratores e caminhões. Para o desespero desta família roubaram um trator e a caminhonete. Os habitantes pediram ajuda aos policiais. Depois de fazerem investigações prenderem três assaltantes, um deles era o namorado de Inês.
Com o passar do tempo os seus irmãos cresceram e casaram-se. Seu pai morava em um sitio, há uns quinze anos fez uma sociedade com seus três irmãos e cinco primos. Atualmente eram conhecidos como fazendeiros nesta pequena cidade. nês tinha 48 anos, era solteira, morava na casa do seu pai. Apesar de ser uma mulher trabalhadora, não significava nada aos seus familiares. Eles há tratavam como uma simples empregada. Na segunda-feira as 14:00 horas Inês foi no pasto para fechar os quatro bezerros na cocheira, para os homens tirarem leite no outro dia. Mas um deles havia desaparecido, então foi procurá-lo perto do rio. Enquanto andava sozinha na mata, deu um grito quando viu um homem segurando o bezerro dentro do rio. Sorrindo ele pediu para ela acalmar-se, pois estava levantando esse animal que havia caído no rio. Inês o agradeceu por ter acudido o bezerro. Ele contou que veio ao campo pescar para distrair-se, chamava-se Danilo. Os dois conversaram durante uns quinze minutos.
No sábado seu sobrinho Osvaldo a convidou para ir ao baile de forró. Pensando melhor resolveu ir ao baile. Ela foi com seu pai a cidade. No instituto de beleza a cabeleireira cortou e pintou os seus cabelos. Na loja comprou um vestido novo e um par de sandálias. Osvaldo saiu de casa com a namorada as 22:00 horas. Inês usava sua roupa nova, até batom nos lábios tinha passado. O seu cunhado estava bêbado, quando a viu, assobiou. Comentou que aquela velha estava bonitona.
O baile foi feito no salão de um bairro que ficava a uns dez quilômetros da residência de Inês. Osvaldo e a namorada foram conversar com alguns amigos. Ela ficou sentada sozinha em uma cadeira. Depois de algum tempo um cara chamou-a para dançar. Surpresa reconheceu Danilo, aceitou o seu convite. Enquanto dançavam ele contou que havia separado-se da terceira esposa, achava as mulheres muito complicadas. Ele foi gentil com Inês. Querendo agradá-lo comentou que os seus relacionamentos não deram certo porque nunca encontrou um homem especial. Ele acariciou os seus cabelos, beijou sua boca. Ela sentiu-se no paraíso. O grande amor da sua vida a desprezou, teve apenas dois namorados. Mas Danilo parecia ser diferente dos outros homens.
Contente Inês combinou encontrar-se com ele no domingo. Passaram-se vários dias, ela estava feliz porque via nos finais de semana o seu amado. Desde outubro os familiares de Inês haviam combinado de irem à praia nas festas do final de ano. A madrasta mandou Inês ficar em casa. Sem alternativa ela precisou obedecer às ordens daquela mulher. Ela amava Danilo demais, como ainda era virgem, na noite do réveillon, transou com ele. Há alguns meses uma quadrilha de ladrões estava roubando na cidade tratores e caminhões. Para o desespero desta família roubaram um trator e a caminhonete. Os habitantes pediram ajuda aos policiais. Depois de fazerem investigações prenderem três assaltantes, um deles era o namorado de Inês.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Tânia Tonelli
- ASIN: B01L33JRR4
- Idioma: Português
- Tamanho: 2766 KB
- Categoria: Policial, Suspense e Mistério
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Ilusões Trágicas, escrito por Tânia Tonelli. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.