Ensaios para uma crítica jurídica feminista brasileira
Por Grazielly Alessandra Baggenstoss A coletânea “Ensaios para uma crítica jurídica feminista brasileira”, Coordenada pela Prof. Grazielly Alessandra Baggenstoss, é resultado dos estudos desenvolvidos pelas participantes do “Grupo de Estudos do Lilith: Ensaios para Uma Teoria Jurídica Feminista”, realizado pelo Lilith – Núcleo de Pesquisas em Direito e Feminismos da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC- CNPq no ano de 2020, no período compreendido entre 17 de setembro a 17 de dezembro, em plataforma on-line.
Nossos estudos geraram ensaios que aqui são apresentados nas seguintes convergências temáticas: Epistemologias subversivas; Epistemologias dos corpos; Sentidos dos corpos: Lesbianidades; Sentidos das sexualidades: direitos reprodutivos, maternidade e violência obstétrica; Onde podem habitar as mulheres: participação das mulheres e espaços de poder; Estratégias e denúncias antidiscriminatórias: a Lei Maria da Penha. São autoras da obra: Amanda Caroline Generoso Meneguetti, Andrezza Gabrielli Silveira Menezes, Bárbara Klopass Locks de Godoi, Beatriz de Almeida Coelho
Beatriz Nunes, Betina Fontana Piovesan, Camila Pineze Martins, Carolina Lemes dos Santos Vieira, Chimelly Louise de Resenes Marcon, Dábine Caroene Capitanio, Flávia Hardt Schreiner, Grazielly Alessandra Baggenstoss, Ivone Ester Vidal Borges, Juliana Aline Fernandes Gonçalves, Leticia Povala Li, Liane Slaviero Ramos, Lorena de Oliveira Severino, Luciele Mariel Franco, Marília Ferruzzi Costa, Michelle de Souza Gomes Hugill, Poliana Ribeiro dos Santos.
Nos encontros, encontramo-nos principalmente no desconforto com as naturalizações produzidas pela linguagem jurídica e pelas práticas do Direito brasileiro (aqui compreendidas as ações relacionadas a esta área de conhecimento, incluindo formação e ensino do Direito, produção legislativa e atuações jurisdicionais). Tais naturalizações – ou petrificações – acometem a vida com um sentido reduzido de todas as suas potências, reforçando ideias de impossibilidades de existências, convivências, afetividades. De alguma forma, ainda como uma ideia de aprofundamento de pesquisa, podemos sugerir a associação entre as petrificações da vida às violências perpetradas contra pessoas que não estejam em uma lógica hegemônica de existência e comportamento.
É sobre isto, então, que trata esta obra: de ensaios sobre possibilidades e sentidos de vida que, a partir dos feminismos, tensionam e questionam o Direito brasileiro, desnaturalizando-o, e exigem lugares em que as mulheres possam habitar sem violências. São refúgios, ou projetos, ou sonhos, ou obrigações éticas, dos quais, neste momento, nos negamos a abrir mão.
Nossos estudos geraram ensaios que aqui são apresentados nas seguintes convergências temáticas: Epistemologias subversivas; Epistemologias dos corpos; Sentidos dos corpos: Lesbianidades; Sentidos das sexualidades: direitos reprodutivos, maternidade e violência obstétrica; Onde podem habitar as mulheres: participação das mulheres e espaços de poder; Estratégias e denúncias antidiscriminatórias: a Lei Maria da Penha. São autoras da obra: Amanda Caroline Generoso Meneguetti, Andrezza Gabrielli Silveira Menezes, Bárbara Klopass Locks de Godoi, Beatriz de Almeida Coelho
Beatriz Nunes, Betina Fontana Piovesan, Camila Pineze Martins, Carolina Lemes dos Santos Vieira, Chimelly Louise de Resenes Marcon, Dábine Caroene Capitanio, Flávia Hardt Schreiner, Grazielly Alessandra Baggenstoss, Ivone Ester Vidal Borges, Juliana Aline Fernandes Gonçalves, Leticia Povala Li, Liane Slaviero Ramos, Lorena de Oliveira Severino, Luciele Mariel Franco, Marília Ferruzzi Costa, Michelle de Souza Gomes Hugill, Poliana Ribeiro dos Santos.
Nos encontros, encontramo-nos principalmente no desconforto com as naturalizações produzidas pela linguagem jurídica e pelas práticas do Direito brasileiro (aqui compreendidas as ações relacionadas a esta área de conhecimento, incluindo formação e ensino do Direito, produção legislativa e atuações jurisdicionais). Tais naturalizações – ou petrificações – acometem a vida com um sentido reduzido de todas as suas potências, reforçando ideias de impossibilidades de existências, convivências, afetividades. De alguma forma, ainda como uma ideia de aprofundamento de pesquisa, podemos sugerir a associação entre as petrificações da vida às violências perpetradas contra pessoas que não estejam em uma lógica hegemônica de existência e comportamento.
É sobre isto, então, que trata esta obra: de ensaios sobre possibilidades e sentidos de vida que, a partir dos feminismos, tensionam e questionam o Direito brasileiro, desnaturalizando-o, e exigem lugares em que as mulheres possam habitar sem violências. São refúgios, ou projetos, ou sonhos, ou obrigações éticas, dos quais, neste momento, nos negamos a abrir mão.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Grazielly Alessandra Baggenstoss
- ASIN: B095F21GPB
- Editora: BAGGENSTOSS, Grazielly Alessandra
- Idioma: Português
- Tamanho: 1608 KB
- Nº de Páginas: 316
- Categoria: Direito
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Ensaios para uma crítica jurídica feminista brasileira, escrito por Grazielly Alessandra Baggenstoss. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.