Brasil na Copa 2018: Jornalismo, futebol e o hexa que não veio
Por Luciano Victor Barros Maluly Enquanto rolava a Copa do Mundo da Rússia, em 2018, um grupo de torcedores não ficou apenas atento aos jogos do torneio. Foram mais além ao analisarem detalhes que nem sempre eram aprofundados pelos jornalistas, narradores, comentaristas e curiosos. Esses detalhistas colocaram a pesquisa em primeiro plano, revelando o universo paralelo do “maior espetáculo esportivo do planeta” por meio de ensaios e artigos.
Antes da Copa do Mundo começar, o papel do técnico Tite foi destacado dentro das eliminatórias. A jornalista Ellen Melo analisou o trabalho do treinador em seu ensaio, utilizando a narratologia enquanto metodologia de pesquisa.
Já o repórter e escritor Lucas Papel fez um interessante álbum de figurinhas com os 23 convocados por Tite, enquanto que o professor e pesquisador da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Rafael Duarte Oliveira Venancio, observou o caminho histórico das convocações das seleções brasileiras, tendo em vista a pergunta-chave: “É necessário convocar tantos jogadores do estrangeiro?”.
Por fim, mantendo o ponto de vista no técnico e nos jogadores, o jornalista Rodrigo Castro abordou a questão do centroavante, posição tradicional no futebol brasileiro, na Seleção Brasileira da Copa de 2018, dividida na questão do “falso 9” Gabriel Jesus e o “centroavante goleador” Roberto Firmino.
Já o professor e pesquisador da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP), Ary Rocco Júnior, revelou o sucesso das ferramentas estratégicas de gestão das semifinalistas França, Bélgica e Inglaterra. Da mesma forma, o professor e pesquisador das Faculdades de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), José Carlos Marques, relatou o esforço das empresas de comunicação e do mercado em criar um clima de euforia diante do torneio, assim como discutiu as polêmicas que envolveram o astro Neymar e o VAR (Árbitro de Vídeo), fatos que influenciarão as tendências em competições futuras. Por fim, o professor da Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (UNISO), Felipe Tavares Paes Lopes discorreu sobre cobertura feita pelos editoriais da Folha de S. Paulo das Copas do Mundo de 2014 no Brasil e de 2018 na Rússia.
Fora de campo, os pesquisadores da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, Luciano Victor Barros Maluly, Edwaldo Costa e Carlos Augusto Tavares Júnior entrevistavam especialistas de diversas áreas para a atualização de conceitos confusos atualmente, em especial para os amantes do futebol, como “O que é Jornalismo Esportivo” e “O que é Seleção Brasileira de Futebol”. Junto com jornalistas e colaboradores brasileiros e estrangeiros, nomes como Manuel Carlos Chaparro, Roberto DaMatta e Nilson Lage trouxeram um novo significado para esses conceitos.
Antes da Copa do Mundo começar, o papel do técnico Tite foi destacado dentro das eliminatórias. A jornalista Ellen Melo analisou o trabalho do treinador em seu ensaio, utilizando a narratologia enquanto metodologia de pesquisa.
Já o repórter e escritor Lucas Papel fez um interessante álbum de figurinhas com os 23 convocados por Tite, enquanto que o professor e pesquisador da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Rafael Duarte Oliveira Venancio, observou o caminho histórico das convocações das seleções brasileiras, tendo em vista a pergunta-chave: “É necessário convocar tantos jogadores do estrangeiro?”.
Por fim, mantendo o ponto de vista no técnico e nos jogadores, o jornalista Rodrigo Castro abordou a questão do centroavante, posição tradicional no futebol brasileiro, na Seleção Brasileira da Copa de 2018, dividida na questão do “falso 9” Gabriel Jesus e o “centroavante goleador” Roberto Firmino.
Já o professor e pesquisador da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP), Ary Rocco Júnior, revelou o sucesso das ferramentas estratégicas de gestão das semifinalistas França, Bélgica e Inglaterra. Da mesma forma, o professor e pesquisador das Faculdades de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), José Carlos Marques, relatou o esforço das empresas de comunicação e do mercado em criar um clima de euforia diante do torneio, assim como discutiu as polêmicas que envolveram o astro Neymar e o VAR (Árbitro de Vídeo), fatos que influenciarão as tendências em competições futuras. Por fim, o professor da Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (UNISO), Felipe Tavares Paes Lopes discorreu sobre cobertura feita pelos editoriais da Folha de S. Paulo das Copas do Mundo de 2014 no Brasil e de 2018 na Rússia.
Fora de campo, os pesquisadores da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, Luciano Victor Barros Maluly, Edwaldo Costa e Carlos Augusto Tavares Júnior entrevistavam especialistas de diversas áreas para a atualização de conceitos confusos atualmente, em especial para os amantes do futebol, como “O que é Jornalismo Esportivo” e “O que é Seleção Brasileira de Futebol”. Junto com jornalistas e colaboradores brasileiros e estrangeiros, nomes como Manuel Carlos Chaparro, Roberto DaMatta e Nilson Lage trouxeram um novo significado para esses conceitos.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Luciano Victor Barros Maluly
- ISBN-10: 1090697295
- ISBN-13: 978-1090697295
- ASIN: B07PS5V1MP
- Idioma: Português
- Tamanho: 881 KB
- Nº de Páginas: 188
- Categoria: Língua, Linguística e Redação
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