A Carta da Sala 4: Geração que Sente Demais

A CARTA DA SALA 4 – GERAÇÃO QUE SENTE DEMAIS Quando o mundo decide que você é “problema”, “profecia” ou “produto… quem tem o direito de falar em seu nome? Uma jovem criadora de conteúdo explode na internet com um vídeo simples e brutal: “Sua saúde mental não é gasolina pra revolução alheia.” A partir daí, nada mais volta ao normal. Ísis , empurrada à força para o papel de “voz da geração” Ísis , empurrada à força para o papel de “voz da geração” Luma , adolescente que transforma dor em palavras e rascunha uma carta que ninguém deveria ver Luma , adolescente que transforma dor em palavras e rascunha uma carta que ninguém deveria ver Davi , sobrevivente de um experimento “secreto” que o tratou como caso de laboratório Davi , sobrevivente de um experimento “secreto” que o tratou como caso de laboratório Kaique , entregador de app, entre a quebrada, a igreja e uma fé que se recusa a virar arma Kaique , entregador de app, entre a quebrada, a igreja e uma fé que se recusa a virar arma Os quatro se encontram, primeiro numa chamada de vídeo. Depois, em debates, vigílias, corredores de hospital, vielas e salas de reunião onde gente poderosa discute o futuro de quem sente demais. Enquanto igrejas, governos, empresas e até laboratórios tentam batizar essa geração de “Geração Sinal” ou “Geração da Virada” – e criar um cadastro nacional de jovens “sensíveis demais” –, a Sala 4 responde com algo simples e perigoso: Uma carta. Uma carta que diz não . Não a ser mascote de programa, campanha, igreja ou partido. Não a remédio como punição nem a fé como chantagem. Não a cadastro de gente que sente demais como se fossem ameaça. Essa carta vaza. Viraliza. É distorcida, usada, atacada, defendida. Vai parar em programa de TV, em gabinete de deputado, em vigília na periferia, em reunião secreta, em sala de aula. E o país inteiro é obrigado a encarar uma pergunta incômoda: Quem decide o que uma geração é… a própria geração, ou quem quer usá-la? Em meio a debates ao vivo, planos de controle, vigílias com polícia na porta e pactos de escuta, conta a história de uma geração acusada de “fraca”, “de cristal” e “perigosa” que resolve, enfim, falar em voz alta: “Não somos mascote. Não somos experimento. Não somos arma. Somos gente.” Um romance contemporâneo intenso, emocionante e profundamente atual sobre: juventude, fé, política e ciência em choque saúde mental usada como marketing manipulação em nome de Deus, da pátria ou da ciência e o poder de dizer não antes que transformem sua dor em combustível. e o poder de dizer antes que transformem sua dor em combustível. Sobre o autor André T.D.V. Dutra é escritor brasileiro com dezenas de livros publicados em romance jovem, fantasia, suspense e ficção contemporânea. Suas histórias misturam emoção intensa, crítica social e personagens que parecem ter saído da nossa própria rua. Na Amazon, André já conquistou leitores com obras como: “Sala 3B-R – Prova Final” – um suspense escolar sufocante sobre segredos de uma turma inteira. “Sala 3B-R – Prova Final” – um suspense escolar sufocante sobre segredos de uma turma inteira. “O Jogo Eclipse” – thriller psicológico sobre um jogo que começa virtual e termina mexendo com a vida real de todos. “O Jogo Eclipse” – thriller psicológico sobre um jogo que começa virtual e termina mexendo com a vida real de todos. “Saída de Emergência” – romance jovem sobre perder o chão e encontrar novas portas. “Saída de Emergência” – romance jovem sobre perder o chão e encontrar novas portas. “A Pior Turma da Escola” – uma sala caótica que precisa escolher entre repetir os mesmos erros ou mudar a própria história. “A Pior Turma da Escola” – uma sala caótica que precisa escolher entre repetir os mesmos erros ou mudar a própria história. “Acordados – A Noite do Sereno” – fantasia contemporânea em que jovens descobrem que seus medos e dons estão ligados a algo muito maior. “Acordados – A Noite do Sereno” – fantasia contemporânea em que jovens descobrem que seus medos e dons estão ligados a algo muito maior. Agora, em , André mergulha no coração da geração que está cansada de ser rótulo e decide escrever a própria narrativa.