Uma doce revolução

Cabe dizer que esse livro é um compendio dos postulados que definiram sua maneira de viver agitada e em constante evolução, de reivindicar e de experimentar… sempre com um único fio condutor: a agricultura e consequentemente a atividade social que dela deriva. Sua fazenda agrícola, que divide com seu irmão, evoluiu constantemente. Poderíamos dizer que a cada dez anos houve um ponto de inflexão. De agricultores, cultivando toda classe de frutas e verduras, e criando animais, derivaram a ser só horticultores. Depois se especializaram no cultivo de uma única variedade de alface que obtiveram eles mesmos; em seguida, canalizaram a fazenda para o cultivo de alfaces de cores variadas destinadas principalmente aos restaurantes. Gradualmente, surgiu o cultivo das mal-ditas “ervas daninhas” e das polêmicas flores comestíveis; já na ultima fase (talvez a mais passional), a incursão das plantas medicinais.