Um trapo vermelho para um oficial

A noite foi escura e densa como xarope. Tentei adormecer, olhando em um teto do quarto sob a respiração medida de Ben. O brilho frio da lua que suspendeu sobre a rua destacou cortinas, derramadas da janela ligeiramente aberta como se neve descongelada, na sua silhueta imóvel. Tendo escondido uma cara em uma mão, serenamente dormiu em umas costas, sem sentir a minha olhada que estuda. Tendo acendido um lado, pus palmas abaixo de um travesseiro, tendo sentido o contato preguiçoso de um sonho, mas o sussurro na cozinha o espantou.
Tendo assentado em camas, mantive a respiração, escutou o silêncio que toca. O ar firmou-se, e tempo como se parado. Portanto acontece nos mortos da noite quando até a alvorada ainda longe. A vida desbota-se em volta, amortalhado com um sonho. Mas nesta serenidade urgente houve algo mal. Dele em mim o coração juntado firmemente. Abaixei pernas em um soalho, subi e cuidadosamente movi-me para uma porta. Ninguém pode superar a magia protetora e fazer o caminho à casa, entendi-o, mas a imaginação inflamada é inútil dar argumentos razoáveis. Lentamente mas seguramente apavore prendeu-me.
Tendo aberto uma porta, saí em espaços abertos do segundo andar, cruzou a sala de estar embarcada na escuridade preguiçosa azeda que esconde em si mesmo os meus medos e ilusões. Silenciosamente deu passos em uns pés nus de carpete orientais, voltou-se. As esquinas de partes da mobília raiaram, o luar iluminou lugares brancos de paredes e portas. A minha própria respiração pareceu ensurdecedoramente barulhenta, o sussurro da pilha abaixo da audição de redução de pernas. Movi-me para uma escada de mão, e a escuridade arrastou-se posteriormente uma região ruim rápida como um animal valente e dedicado. Posso dar um pontapé nele com uma perna e forçar para soluçar com o insulto, mas não fiz é pelo menos deixado conserva-me em uma escuridão nova.