Um Presente Chamado Presente

Em 1905, o físico alemão Albert Einstein afirmou que tempo e espaço são relativos e estão profundamente entrelaçados. Parece complicado? Bem, ao contrário do que se pensa, a relatividade não é tão complexa.

A principal ideia é enxergar o tempo como uma espécie de caminho que o ser humano é obrigado a trilhar. Por exemplo, agora você está parado, lendo este texto, mas ainda está se movendo no tempo. Isso porque, os segundos estão passando, como um trem que corre para o futuro em um ritmo constante.

O dia é composto por 24 horas, tempo para se dividir entre trabalho, cuidados com saúde e bem-estar, lazer e descanso. É o suficiente? Para algumas pessoas não, porque sempre afirmam que um dia é pouco para tudo que precisam fazer.

Porém, de onde surge essa sensação de falta de tempo? Ela ocorre porque a maioria das pessoas ou estão presas no passado e passam boa parte do seu tempo tentando encontrar uma forma para modificá-lo, enquanto outras estão somente focadas no futuro, vivendo o imediatismo, pensando somente no amanhã… que sempre será amanhã.

Ao tentar mudar o que passou ou viver somente para o amanhã, perde-se a oportunidade de viver o momento de agora e prende-se à expectativa de algo que ainda não existe.

Por meio de parábolas, exercícios simples de meditação e autoconhecimento, que não exigem mais do que alguns minutos do dia, nada mais, em Um presente chamado Presente, o autor propõe ao leitor uma pausa, uma reflexão e um desafio:
O que te impede de viver e ser feliz agora?