Tsara: Ir até o fim do mundo e depois voltar
Por Michelle Louise Paranhos “Quando Mariana nasceu, foi mantida afastada de tudo aquilo que se referia à cultura cigana, por imposição de seu pai, político com carreira em ascensão, que escondia de todos a origem de sua mulher.
Nadja transferira à filha uma pálida imagem de como era ser uma cigana nas ocasiões em que seu marido viajava se afastava em viagens pelo país. Mas, um trágico acidente separara mãe e filha.
Mariana possuía o sangue cigano em suas veias. Porém, criada como gadjin (termo no qual os ciganos referem-se aos não-ciganos) jamais seria aceita entre os Roma como cigana de sangue.
Mariana também não era uma não-Romi. Se descobrissem fosse descoberto seu sangue cigano, ela seria igualmente discriminada pelos gadjins. E se os gadjins descobrissem suas origens, seria igualmente discriminada. A mãe a fizera fizera a menina jurar que ela se manteria afastada de sua origem cigana para sua a própria proteção.
Com o tempo, a lembrança daquele passado esgarçou-se e desapareceu de sua mente. Agora, Mariana é uma agente operacional de prestígio numa empresa de Turismo de Eventos localizada na grande São Paulo. Entretanto, Mariana se percebe, contra sua vontade, mais uma vez imersa na magia e cultura herdadas da mãe. Há sempre uma escolha para cada um de nós. Porém, toda escolha encerra um caminho.
Até que ponto podemos nos manter afastados de nossas raízes? Qual o limite do livre arbítrio?
A Terra é meu lar
O céu é meu teto,
A liberdade é minha religião.
Somos ciganos, os filhos do sol”
Nadja transferira à filha uma pálida imagem de como era ser uma cigana nas ocasiões em que seu marido viajava se afastava em viagens pelo país. Mas, um trágico acidente separara mãe e filha.
Mariana possuía o sangue cigano em suas veias. Porém, criada como gadjin (termo no qual os ciganos referem-se aos não-ciganos) jamais seria aceita entre os Roma como cigana de sangue.
Mariana também não era uma não-Romi. Se descobrissem fosse descoberto seu sangue cigano, ela seria igualmente discriminada pelos gadjins. E se os gadjins descobrissem suas origens, seria igualmente discriminada. A mãe a fizera fizera a menina jurar que ela se manteria afastada de sua origem cigana para sua a própria proteção.
Com o tempo, a lembrança daquele passado esgarçou-se e desapareceu de sua mente. Agora, Mariana é uma agente operacional de prestígio numa empresa de Turismo de Eventos localizada na grande São Paulo. Entretanto, Mariana se percebe, contra sua vontade, mais uma vez imersa na magia e cultura herdadas da mãe. Há sempre uma escolha para cada um de nós. Porém, toda escolha encerra um caminho.
Até que ponto podemos nos manter afastados de nossas raízes? Qual o limite do livre arbítrio?
A Terra é meu lar
O céu é meu teto,
A liberdade é minha religião.
Somos ciganos, os filhos do sol”
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Michelle Louise Paranhos
- ASIN: B0731WZLBL
- Idioma: Português
- Tamanho: 2832 KB
- Nº de Páginas: 345
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Tsara: Ir até o fim do mundo e depois voltar, escrito por Michelle Louise Paranhos. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.