Trivix: As Crônicas de Um Ladino: Livro um: Cimitarras e Realeza
Por Jefferson J S Pessôa “— Bem, por que não? — Exclamou Trivix… você vai ouvir falar de mim, pode apostar…”
Trivix, um Ladino de renome resolveu por contar sua história e escolheu Allanis, sua filha, para ser sua escriba. Não espere um conto de fadas, espere uma batalha sangrenta de um homem com ele mesmo, arrancado da vida e obrigado a convencer a si mesmo, a confiar em alguém que não fossem suas armas. Minha capa é feita da asa de um dragão. Nas minhas armas há frio e fogo, mas em suas mãos, é apenas ferro inútil. Em minha bolsa tudo cabe. Nos meus punhos há força. Se eu jurar te matar, minhas flechas não lhe errarão. O escuro é meu lar. Minha azagaia é um relâmpago. Minha roupa é impenetrável. Não há cadeia que me prenda tão pouco fechadura que eu não abra. Já derrubei mais de um dragão. Já matei o demônio. Andei por estradas que muitos não ousam sequer mencionar. Vi amigos morrerem, e matei por menos que isso. Eu gritei com os deuses, desafiando sua ira. Eu já vi a morte mais vezes que deveria. Lutei às cegas e venci meu maior inimigo. Sangrei os traidores de meu lar. Já tive nomes que não quis e outros a me orgulhar. Estive na torre onde muitos perdem a sanidade, passei anos lá como se fossem dias. Já subi onde tudo se encontra, e já desci onde só há o vazio. Resisti a um relâmpago dentro de águas profundas. De ataques de hidras e de lobos atrozes, sobrevivi. Fui atacado por seres hostis e seduzido por falsos leais. Fui poeta em outrora. Já toquei por uma moeda de ferro. Por rei da montanha já fui chamado. Em papel principal, conheceram-me por lacaio. Salve o Rei…
“Cuide bem de suas moedas.”
Trivix, um Ladino de renome resolveu por contar sua história e escolheu Allanis, sua filha, para ser sua escriba. Não espere um conto de fadas, espere uma batalha sangrenta de um homem com ele mesmo, arrancado da vida e obrigado a convencer a si mesmo, a confiar em alguém que não fossem suas armas. Minha capa é feita da asa de um dragão. Nas minhas armas há frio e fogo, mas em suas mãos, é apenas ferro inútil. Em minha bolsa tudo cabe. Nos meus punhos há força. Se eu jurar te matar, minhas flechas não lhe errarão. O escuro é meu lar. Minha azagaia é um relâmpago. Minha roupa é impenetrável. Não há cadeia que me prenda tão pouco fechadura que eu não abra. Já derrubei mais de um dragão. Já matei o demônio. Andei por estradas que muitos não ousam sequer mencionar. Vi amigos morrerem, e matei por menos que isso. Eu gritei com os deuses, desafiando sua ira. Eu já vi a morte mais vezes que deveria. Lutei às cegas e venci meu maior inimigo. Sangrei os traidores de meu lar. Já tive nomes que não quis e outros a me orgulhar. Estive na torre onde muitos perdem a sanidade, passei anos lá como se fossem dias. Já subi onde tudo se encontra, e já desci onde só há o vazio. Resisti a um relâmpago dentro de águas profundas. De ataques de hidras e de lobos atrozes, sobrevivi. Fui atacado por seres hostis e seduzido por falsos leais. Fui poeta em outrora. Já toquei por uma moeda de ferro. Por rei da montanha já fui chamado. Em papel principal, conheceram-me por lacaio. Salve o Rei…
“Cuide bem de suas moedas.”
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Jefferson J S Pessôa
- ASIN: B08MBKC7PL
- Editora: Jefferson J S Pessôa
- Idioma: Português
- Tamanho: 1782 KB
- Nº de Páginas: 245
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
Amostra Grátis do Livro
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