Treinamento com a Senhora, Dia 4

O quarto está silencioso e escuro. Percebo que a masmorra deve ser à prova de som, pois nenhum som dá uma dica do que está acontecendo ou da hora do dia. Meus ombros e pescoço estão rígidos por causa dos braços amarrados nas costas. Meus mamilos sensíveis estão em carne viva de tanto atritarem contra o piso acarpetado da gaiola em que dormi a noite toda. Eu sei que era relativamente cedo quando a Senhora me enviou aqui ontem. Foi no final da tarde / início da noite. Não sei por que fui trazido aqui ou se estou sendo punido por alguma infração desconhecida. Talvez ela só precisasse de um tempo para si mesma.
Eventualmente, ouço a chave na fechadura da gaiola. A porta se abre. Ela estende a mão e agarra meu colarinho, me arrastando para fora da gaiola. Meus mamilos raspam ao longo do tapete, me queimando.
A patroa me puxa para a cruz gigante no canto. Puxando-me para ficar de pé, ela me acorrentou de frente para a cruz, expondo minhas costas. Ela desliza outra corrente em volta da minha cintura e no centro da cruz, puxando-me com força contra a madeira. Não há esperança de escapar dos golpes agora.
Os golpes vêm rápidos e fortes, e sinto os vergões marcando minha pele. A cana é o pior de tudo na minha opinião. Ele deixa listras brilhantes, dolorosas e profundas em todos os lugares em que pousa. Eu me contorço e choro enquanto tento escapar da minha punição, mesmo reconhecendo a futilidade. Os pesos em meus mamilos balançam descontroladamente, puxando e puxando com cada golpe.

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