tímido

frase introdutória de Aurélien aragonovsky [17]: “Quando Aurélien pela primeira vez viu Berenika, achou-o francamente feio”. Daí são morais: em bons pares de ideal de novelas seguramente têm de partir, e as pessoas que consideram como um a outro feio, seguramente caem no amor. De outra maneira o autor teria não ser nada para contar.
Riccardo que conduz a narração “no Desprezo” – o fraco, antimacho que é bastante surpreendente para o italiano. Sua esposa Aemilia quer ter o apartamento, e logo deixa de escrever jogos teatrais e torna-se o escritor de continuidade para ter uma oportunidade de pagar contribuições pelo alojamento. E porque, que admitiu a exigências da esposa, também o despreza: é irritada pelo fato que satisfaz o seu pedido! Ou o fato que como lhe parece, empurra-o em abraços do produtor, a pessoa vulgar pelo nome de Battista … a ideia de Moravia é bastante clara: senhores, não obedeça às esposas se quiser isto admiraram-no! (Se em uma olhada tinha a própria cônjuge, Elza Morante, também escritor famoso de que Moravia divorciou oito anos depois?) O que faz “Cães de sentinela” esperam por [18] porque não interferem? “O desprezo” – a primeira novela que analisa a influência destrutiva do feminismo em um machismo. De fato Alberto Moravia não foi um misógeno em absoluto, somente preocupava-se com este problema. Instintivamente sentiu que a luta pela igualdade dos sexos tem de ter limites razoáveis que os homens e mulheres devem tentar obter a igualdade, mas não modificar papéis.
Moravia também se tornou um dos primeiros escritores no mundo que investigaram o homem moderno, este covarde e mercantil subordinado ao novo poder da mulher, que é rejeitada na quarta-feira artificial onde tais ideais como a bela casa, o belo carro, o belo número do rendimento reina. Vivemos na civilização de benefícios materiais que matam amor: aqui dê um a outro não sensações sensíveis, mas coisas. Esta captura abaixo do nome “conforto moderno” sofreu a análise cruel de Georges Pereka [19 na sua primeira novela notável “Coisas” (1965) posteriormente. Mas muito antes de que Perec Moravia nas novelas principais (“Indiferente” no 1929o, “Amor matrimonial” no 1949o, “Desprezo” no 1954o e “Aborrecimento” no 1960o) magistralmente expusesse a essência desta doença – a impossibilidade da existência do amor matrimonial na sociedade hipócrita que em voz alta o exalta, e de fato aplica todas as forças para destruir (glorificação do indivíduo e desejo, criando a nova religião de sexo e dinheiro). Moravia – se é o antepassado de Houellebecq [20]? “No Desprezo” prende Riccardo e Aemilia em bordas da ilha cativada e com o prazer sombrio observa como os seus heróis sem ajuda se atrapalham em contradições não solváveis: “O objetivo desta narração – a história sobre como Aemilia enquanto continuei amando-o e não condenar, encontrado ou considerei que encontrou, algumas das minhas faltas, condenou-me e, por conseguinte, deixou de amar”. Ao contrário de sua esposa, muito amo este Riccardo, tão semelhante a todos nós, pessoas do Oeste, as vítimas e cúmplices d