The Witch’s Crown: Coroa das Sombras

O que aconteceria se um livro maligno fosse lido pela pessoa certa?

Em The Witch’s Crown iremos acompanhar o enlace da inocência com a escuridão e como a linha que divide a existência de um vilão e de um herói podem se entrelaçar tão bem que é inevitável não se questionar onde o mal nasceu.

“Deixe-me lhe dar um presente também”, disse ele. “O que o seu coração tanto deseja? O que você mais teme? A morte? É por mais um dia de vida que nós, guerreiros, lutamos, não é? É por alguns anos a mais que nós matamos e traímos. Vou dar a você o que tanto buscou: a imortalidade. Você viverá para sempre, assim como eu. Mas eu prometo que você desejará a cada suspiro tocar os dedos da morte, mas você não conseguirá. Eu serei o seu único ceifador.”

Em um reino distante, havia um velho rei conhecido pela bondade de seu coração. Seu povo não conhecia a dor, a perda ou a fome. O rei possuía dois filhos: o jovem príncipe, que trazia em seu coração um desejo de fogo, e a linda princesa, que não se sentia digna de sua coroa e de sua família. No reino vizinho vivia seu aliado mais jovem, um rei que, apesar de inexperiente, sempre soube o certo a fazer e que prometeu governar com clemência e serenidade. O mundo encantado de Windswood vivia eras de paz, depois de ter vencido seus maiores inimigos: os dues, e as temidas bruxas. Bom, mas sabem o que dizem sobrem lendas, não é mesmo?

“Qualquer um pode criar uma história sobre algo ou alguém, e se souber contá-la para as pessoas certas, ela irá se espalhar tanto que se tornará quase real.”

Acompanharemos as aventuras de Sophie que, com a ajuda de seu nisse, irá libertar um possível aliado de um livro maligno, e juntos irão escrever a verdadeira história de seu mundo.