The Caranguejo “Em uma viagem pela Ficção”: A realidade e a ficção, atreladas numa imaginação surreal, oriunda de um fato real.
Por Brenus de Dutra – É depois de muitos anos de trabalho sempre dentro de um laboratório, vai ser ótimo passar as férias aqui na America do sul, principalmente no Brasil, que é um país maravilhoso. Ontem vocês não quiseram sair do hotel, eu fui conhecer a praia, e fiz um vôo panorâmico sobre a cidade, vi coisas maravilhosas, e vi coisas entristecedoras, mas este é o mal do mundo, a grande diferença que existe entre os dois lados da sociedade! – Brenus. No meu ponto de vista, o ser humano já se dividiu muito, e em tudo, e quanto mais se divide, mais complexo fica. Os seres humanos só iram se reencontrar quando entenderem, compreenderem e aceitar que nós somos “um. Só ser”- Susy. Ajeitou os cabelos, admirada. No vagão de cargas um caranguejo começava a crescer rapidamente, arrebentando as embiras que amarrava a sua penca, quatro se dispersaram por ali, e outro começava a beber daquele liquido que jorrava devagar, este também arrebentou as embiras que amarravam a sua penca. O caranguejo que já estava bem grande rasgou a caixa com as puãs e retirou o frasco de plástico de dentro daquela embalagem. Abriu mais a abertura do frasco e bebeu bastante, enquanto o outro aproveitava para beber um pouco mais. (parecia que o liquido era gostoso mesmo)
O frasco que era de vinte litros quase se esvazia.
O espaço do vagão de cargas ficou repleto de caranguejos, se mexendo por todos os lados.
A viagem seguia normal. Um funcionário, do trem abriu a porta do vagão de bagagens, entrou despercebido, e, ao ver tantos caranguejos pelo chão. Ele saiu correndo, gritando, fazendo o maior escarcéu, deixando a porta aberta, entrou direto para o escritório, a onde os outros colegas de trabalho, estavam reunidos.
No escritório, todos sorriram do jeito que o colega chegou gritando histérico, com os olhos arregalados, quase sem fôlego. O sujeito de cor da pele preta estava fulo, parecia ter vindo de outro planeta, pedindo um copo com água.
Ninguém estava entendendo nada e continuavam sorrindo do colega. Depois de tomar o copo d’água, ele pegou o microfone e transmitiu uma mensagem: “atenção, atenção” – pegando o bloco de despacho de bagagens, para conferir quem era o dono dos caranguejos. – Brenus. É doutor, o ser humano parece mesmo, complexo e hipócrita, tem uns, iguais a mim, que tem medo de caranguejos. Têm outros que são domadores de leões, e entre outros, ainda tem os que prendem um pássaro numa gaiola. E ainda diz ouça como ele canta, esse canta muito. Como se ele falasse e entendesse a língua dos pássaros, como se ele soubesse ler aquele assovio melódico. Assim como um músico ler, as cifras e as notas de uma partitura musical.
Como ele pode ter tanta certeza que aquele pássaro esta cantando de alegria, ou apenas para Le alegrar quem garante que ele esteja realmente feliz por ter alpiste e um pouco de água em troca da sua liberdade.
No entanto aqueles assovios tão sincronizados pode ser um pedido de socorro. Uma prova disto, é que se deixar a porta da gaiola aberta, ele voa e não volta!
– Susy. Eu jamais irei prender um pássaro numa gaiola, olha só como é bom ser livre, nós, por exemplo, moramos na America do norte e estamos aqui na America do sul, apreciando essas paisagens, iguais a estas que agente está vendo agora. Viva a liberdade! – Dr Hermes, de óculos continuava lendo o livro bem descontraído – Sra Glyn, continuava folheando a revista – Brenus, estava em pé e inquieto. Ele falou para Susy, que iria até o vagão de bagagens, – Susy. Eu também irei chamando a atenção da mãe dizendo, que iria dar uma volta, ok?
– Sra Glyn. Respondeu, vai filha, vai andar um pouco e continuava folheando aquela revista.
– Susy. Pai eu, estou, indo. Os dois saíram andando pelos corredores das classes. Entre um vagão e o outro, eles davam uma paradinha, naquelas portas laterais, de embarque e desembarque com desculpas de olhar a paisagem. Já estava rolando uma afinidade, era o começo de uma atração, que dava combustível para uma paixão repentina.
O frasco que era de vinte litros quase se esvazia.
O espaço do vagão de cargas ficou repleto de caranguejos, se mexendo por todos os lados.
A viagem seguia normal. Um funcionário, do trem abriu a porta do vagão de bagagens, entrou despercebido, e, ao ver tantos caranguejos pelo chão. Ele saiu correndo, gritando, fazendo o maior escarcéu, deixando a porta aberta, entrou direto para o escritório, a onde os outros colegas de trabalho, estavam reunidos.
No escritório, todos sorriram do jeito que o colega chegou gritando histérico, com os olhos arregalados, quase sem fôlego. O sujeito de cor da pele preta estava fulo, parecia ter vindo de outro planeta, pedindo um copo com água.
Ninguém estava entendendo nada e continuavam sorrindo do colega. Depois de tomar o copo d’água, ele pegou o microfone e transmitiu uma mensagem: “atenção, atenção” – pegando o bloco de despacho de bagagens, para conferir quem era o dono dos caranguejos. – Brenus. É doutor, o ser humano parece mesmo, complexo e hipócrita, tem uns, iguais a mim, que tem medo de caranguejos. Têm outros que são domadores de leões, e entre outros, ainda tem os que prendem um pássaro numa gaiola. E ainda diz ouça como ele canta, esse canta muito. Como se ele falasse e entendesse a língua dos pássaros, como se ele soubesse ler aquele assovio melódico. Assim como um músico ler, as cifras e as notas de uma partitura musical.
Como ele pode ter tanta certeza que aquele pássaro esta cantando de alegria, ou apenas para Le alegrar quem garante que ele esteja realmente feliz por ter alpiste e um pouco de água em troca da sua liberdade.
No entanto aqueles assovios tão sincronizados pode ser um pedido de socorro. Uma prova disto, é que se deixar a porta da gaiola aberta, ele voa e não volta!
– Susy. Eu jamais irei prender um pássaro numa gaiola, olha só como é bom ser livre, nós, por exemplo, moramos na America do norte e estamos aqui na America do sul, apreciando essas paisagens, iguais a estas que agente está vendo agora. Viva a liberdade! – Dr Hermes, de óculos continuava lendo o livro bem descontraído – Sra Glyn, continuava folheando a revista – Brenus, estava em pé e inquieto. Ele falou para Susy, que iria até o vagão de bagagens, – Susy. Eu também irei chamando a atenção da mãe dizendo, que iria dar uma volta, ok?
– Sra Glyn. Respondeu, vai filha, vai andar um pouco e continuava folheando aquela revista.
– Susy. Pai eu, estou, indo. Os dois saíram andando pelos corredores das classes. Entre um vagão e o outro, eles davam uma paradinha, naquelas portas laterais, de embarque e desembarque com desculpas de olhar a paisagem. Já estava rolando uma afinidade, era o começo de uma atração, que dava combustível para uma paixão repentina.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Brenus de Dutra
- ASIN: B076QJ6LSY
- Idioma: Português
- Tamanho: 1211 KB
- Nº de Páginas: 149
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro The Caranguejo “Em uma viagem pela Ficção”: A realidade e a ficção, atreladas numa imaginação surreal, oriunda de um fato real., escrito por Brenus de Dutra. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.