Teoria Geral da Estrutura Econômica: Demandas de ”Pesquisa & Desenvolvimento”: Equilíbrio Econômico Não Cooperativo
Por Nilson Barcellos NunesEnquanto o desenvolvimento do crescimento do conhecimento da ciência matemática, do ponto de vista analítico ao escólio da matemática mesma, convenientemente, já atribui à base das funções exponenciais a limitação a valores positivos, por considerar que a função exponencial é uma função variável contínua x//xЄIR e que Q С IR podendo resultar números complexos quando a<0; A Ciência Econômica não admite um valor negativo em uma base de função exponencial de produção, ainda que a riqueza real seja base de uma variável exponencial que não possa ser presumida, é inadmissível que seja menor que a capacidade resultante indivisível e maior que zero.
Advém um importante resultado analítico da matemática à economia: Y=f(g(x)) quando a recíproca se sujeita a g(x) exponencial e a inversa depende da função logarítmica, isto é, Log Y = g(x)f(g(x)). Se o crescimento econômico da economia no Brasil, no período de 1913-1980 é de y =2,7% (conforme “Journal of Economic History” – mar 1983 –tab.02), ajustando-se para 2,83% (1913-2013); Pode-se obter a função de crescimento econômico, tomando-se os dados empíricos da série histórica [1913-2014], para os percentuais anuais sopesados à população economicamente ativa. E, o que advêm de importante do resultado econômico é a constatação de que o quociente da riqueza real sobre o crescimento econômico, está limitado às “externalidades negativas”, pactuadas pelo mainstream econômico do consenso de cátedra, como um limite fixo, Ξ=(1+y/n) e logpea(1+y/n)= -0,75.
Y=ax logaY=x, onde é condição de existência: Y>0, a>0, a≠1; x//x Є IR
Y = (ΫΞ)Δy
Log (Y) = Log (ΫΞ)Δy
(Y) = ℮^Log (ΫΞ)^Δy (lei dos logarítmos)
se (1): Y=(ΫΞ)Δy então (2): Δy = Log(ΫΞ)Y; logo (1) e (2) são inversas vis-à-vis. Onde Y>1, (ΫΞ)>0 e (ΫΞ)≠1; (Δy)// Δy Є IR.
Ξ= (PEA)x Loge Ξ = x.Loge (PEA)
Dado que: (log ℮Ξ)/(log ℮℮) = (x.log ℮PEA)/(log ℮℮)
Tomando uma função linear, se o logarítmo da inversa do crescimento econômico, elevado ao quociente da população economicamente ativa, é igual a uma constante negativa, inversa da população economicamente ativa, uma causação circular resta estabelecida, independentemente do crescimento estar focado para dentro ou estar focado para fora do território econômico.
São leituras como essas dos parágrafos acima (Exceto é claro, o esforço da pesquisa básica, em evidenciar sua própria demanda de “pesquisa&desenvolvimento”) que a matemática, descolada da metodologia econômica, pode representar da economia, nominando-a de “matemática econômica” e, que irão municiar as tomadas de decisão ou sua ausência. Mas, o instrumental analítico (a matemática analítica), sem a metodologia econômica científica que os fenômenos econômicos universais exigem, se torna um “sumário de dados” estatísticos – confira, HABERMAS,J., “Técnica e ciência como ideologia.” S.P. Abril Cultural, 1975 – de menor serventia que os jornais impressos do dia anterior, pois estes ainda servirão para embalagens de produtos que não agregam valor conspícuo pela aparência do invólucro ou servirão para cobrir os corpos nus pela ausência de políticas públicas de absorção e reabsorção do subemprego potencial visível na colurbação congente das Metrópoles. Ao passo que os “sumários de dados” servirão apenas para recauchutar o ‘muro de borracha’ lorensino dos ‘discursos comunicativos’…
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Nilson Barcellos Nunes
- Tamanho: 2294 KB
- Nº de Páginas: 208
- Categoria: Filosofia
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