Tempo e espaço

Pressionando a testa contra a janela no trem táxi cabine trazendo-me ao hotel, I foi reaberto em Paris através do vidro misted da minha respiração. Pedi ao motorista para fazer um círculo no centro, para desfrutar plenamente o espetáculo. Desperdiçá-la não podia nem chuva. Ele deu a cidade um certo charme estranho: as calçadas brilhavam, pavimento tocou, transeuntes fugiram. Pedonais zebras guarda-chuvas realizada pas de balé. Tudo era azul-acinzentado. Pessoas, casas, Sena, com seus cais deserto, finalmente, o céu. Nada poderia igualar-se tão bem com o meu humor nublado frio. Fiquei feliz de sua tristeza.