SUBMISSÃO VOLUME 2: Festa na Ébano: Um Romance Erótico com CEO Milionário e Dinâmicas de Dominação e Submissão

O ar no escritório ainda pulsa com o segredo proibido deles. Jeff, o CEO implacável e dominador, não é apenas um homem de negócios brilhante; ele é um mestre na arte do controle, tanto na sala de reuniões quanto entre quatro paredes. Lívia, envolvida em uma teia de sedução e autodescoberta, encontra-se dividida entre a razão e a necessidade visceral de obedecer aos comandos daquele que detém seu coração e seu corpo. A narrativa explora profundamente a psicologia do relacionamento BDSM , não apenas como uma prática física, mas como uma troca profunda de confiança, vulnerabilidade e poder. Neste volume, a trama se aprofunda quando a vida profissional e pessoal colidem de forma explosiva. Uma viagem de negócios iminente e a promessa da misteriosa Festa na Ébano trazem novos desafios e tentações. Será que Lívia está pronta para mergulhar ainda mais fundo nesse universo de prazeres ocultos? A dinâmica de dominação e submissão é testada, e cada toque, cada ordem e cada momento de silêncio carregam o peso de uma paixão que pode tanto salvar quanto consumir. Este livro é perfeito para leitores que buscam: Um romance erótico com cenas quentes e bem escritas que impulsionam a narrativa. Uma exploração realista e consensual de dinâmicas BDSM e fetichismo. O tropo do bilionário possessivo e protetor que fará de tudo pelo objeto de seu desejo. Uma protagonista feminina que descobre sua força através da entrega. Conflitos emocionais intensos ambientados em cenários de luxo e sofisticação. Leia um trecho para sentir a temperatura desta história: O ar no escritório ainda pulsava. Não era só o barulho abafado da cidade lá embaixo ou o sopro tímido do ar-condicionado, era o resto da noite, quente e denso, grudado nas paredes como um segredo proibido. Era o cheiro deles. De suor, de pele, de urgência. De tudo que eles tinham acabado de fazer bem ali. Lívia estava sentada na beirada da mesa de mogno, as pernas ainda instáveis, nua da cintura para baixo, tentando puxar para si a camisa de Jeff, grande demais, quente demais, carregada demais com o odor dele. Almíscar, uísque, e aquele toque animal que ela não conseguia nomear, mas que incendiava tudo por dentro. Seus dedos trêmulos apertavam a barra da camisa sobre as coxas, como se isso fosse capaz de esconder o que tinha sido exposto tão sem pudor minutos antes. Seu corpo ainda vibrava. Cada centímetro dela parecia reagir ao simples fato de respirar. As pernas formigavam. A pele ardia. O centro do corpo ainda latejava como se tivesse sido moldado pelas mãos dele. Jeff estava de costas para ela, parado diante da janela panorâmica, o reflexo da cidade acendendo atrás do seu corpo. O que diabos eu estou fazendo? Mas não era um pensamento de arrependimento. Era quase um tremor. Um aviso. Uma constatação perigosa. Jeff abotoava a calça social com aquela calma que irritava e excitava ao mesmo tempo. Era como se conseguisse desligar uma parte dele e voltar a ser o Jeff impenetrável enquanto ela ainda tentava lembrar o próprio nome. E a imagem dele ali, tão arrumado de novo enquanto ela continuava bagunçada, ofegante e com a boca ainda inchada, isso só deixava tudo pior. Ou melhor. Uma lembrança explodiu em sua mente, quente, crua, tão nítida que seu corpo reagiu de novo. Ela se viu de novo de joelhos, as mãos amarradas atrás das costas com a gravata dele. A gravata de seda escura que ainda estava jogada no chão, caída perto da cadeira do diretor. O nó apertado no punho. O perfume dele dominando o ar. O coração dela batendo acelerado, não de medo, mas de entrega. Jeff segurando seu queixo com firmeza. Assim, ele tinha sussurrado, a voz rouca, quase um comando. Olha para mim. Só para mim.