Sozinhas no Universo

Era para ser uma brincadeira, um arranhão no orgulho da machista Corte Estelar que se recusava a eleger mulheres para o posto de piloto-comandante. Lorelay, a filha do mais famoso comandante da época, convencera as suas amigas a raptarem a Diodez 23, o mais recente modelo de veículo transuniverso fabricado pela engenharia da arrogante Corte Estelar. Lideradas por Rhisel, a única do grupo capaz de comandar uma nave tão avançada, ela, Tella, Kaliuy e Anila acabaram sofrendo um acidente antes de cumprirem sua missão e foram parar em uma zona fantasma. Agora estavam aprisionadas em uma fenda onde o tempo não as alcançava e de onde não parecia haver escapatória. A amargura e a loucura ameaçava a existência das cinco, mas Lorelai tinha uma ideia, um plano ousado que se desse certo ainda poderia colocar o amor da sua vida, sua melhor amiga Rhisel, em seus braços. Era um plano indecente, mas ela estava disposta a ariscar.

Aviso aos mais puritanos; a história fala sobre o amor livre entre mulheres, apresentando um teor extremamente erótico. Se você tem uma mente conservadora é melhor ficar longe.