SOZINHA..É uma tendência cada vez maio de as mulheres viverem sozinhas, vivendo na solidão. Causas: decepções amorosas e a violência contra a mulher. O medo de amar e perder e ter novas decepções levam as mulheres a trocarem amor por desejo.
A solidão é o mal do século XXI. As consequências: medo de amar outra vez, dificultando a aceitação de novos parceiros para se casarem. Sozinhos e solitários, homens e mulheres encontram o caminho do bar para não morrerem de solidão. Tornou-se tão natural as pessoas viverem sozinhas e falarem da solidão com a maior naturalidade.
Somos todos tripulantes desta nave chamada “solidão”. Todos sofrem de solidão, seja o rico ou o pobre, o feio ou as mulheres que carregam a beleza estampada em seus rostos e nos seus corpos esculturais moldados nas academias de ginásticas. Ninguém está ileso da solidão. As pessoas são obrigadas a buscar forças de onde não têm para enfrentar a vida solitária de todos os dias.
O livro “solidão” narra um momento pelo qual as pessoas estão vivendo à margem de relacionamentos, sozinhas, sem namorar, sem abraços, sem beijos, um completado estado solitário.
Inventei os personagens de mulheres para tê-las como companheiras para equilibrar as longas horas de devaneios entre o sonho e a realidade da vida cotidiana. Os personagens são todas mulheres lindas, entre elas a Vitória eo Norberto, noivo da Vitória, a Juliana, a Leonora, a Brenda, a Letícia, a Luciana e as outras belas mulheres que são meus personagens (e companheiras na condução da narrativa deste livro) nessa narrativa ficcional que margeiam a realidade de nossos dias atuais.
O livro foi dividido em 26 divisões para narrar a minha, a sua, a nossa história da vida solitária em que vivemos – o prólogo, 24 capítulos e o epílogo. O desenvolvimento deste livro foi emocionante, especialmente que de acordo com o contexto pautado nos capítulos foram elaboradas as ilustrações das personagens para melhor ilustrar o sofrimento de quem vive sozinha e solitária nas noites vazias de amor e de sexo.
O exercício de escrever este livro foi muito gratificante, pois fiz grande um exercício mental dos tempos que vivi na solidão quando fui abandonado pelas mulheres com quem convivi e por um tempo fui feliz com elas. Foi realmente gratificante falar da solidão, falar das coisas de amor e de paixão, quando trilhei vários caminhos de volta aconchego do meu passado e do meu presente. O exercício de escrever este livro me mostrou os muitos modos de superar a solidão. Contei com a minha própria vivência, a experiência de algumas pessoas que colaboraram com suas licitudes para falar de suas experiências de namoro, vidas amorosas, solidão e tristezas sofridas quando ficaram sozinhas.
Cada uma das personagens ilustradas no começo de cada capítulo fez-me ver o tanto que a mulher é importante na vida de um homem. E sempre que produzia os desenhos e trabalhava a imagem no photoshop eu espichava o olhar para ver se eu alcançava a dimensão da vida daqueles personagens se eles existissem e vivesse hoje para dormir os sonhos de amor que eu projetei neles.
Viver é sonhar o melhor de nossos sonhos. Amar é abrir mão da nossa própria individualidade para compartilhar com outra pessoa o sonho de amor – entre o real e o sonhado. É preciso ter coragem para enfrentar a solidão no dia a dia. Isso só é possível se tivermos dignidade de abrirmos mão de nosso egoísmo e de nosso narcisismo, e ter a humildade de viver o sonho da pessoa com quem está se relacionando.
O livro não tem nenhuma pretensão de exortar às pessoas a abrirem mão de suas rotinas. Mas ensina como ingressar no mundo da paixão e do amor. Mas para isso, a pessoa deve aprender que no amor tudo é possível, e o que faz rir no amor, daqui a pouco fará chorar. O livro traz grandes revelações de mulheres que viviam sozinhas e solitárias e decidiram investir no amor e trocaram a solidão por um novo amor e encontraram a felicidade e voltaram a viver. O que elas precisavam era serem amadas.
A solidão é o mal do século XXI. As consequências: medo de amar outra vez, dificultando a aceitação de novos parceiros para se casarem. Sozinhos e solitários, homens e mulheres encontram o caminho do bar para não morrerem de solidão. Tornou-se tão natural as pessoas viverem sozinhas e falarem da solidão com a maior naturalidade.
Somos todos tripulantes desta nave chamada “solidão”. Todos sofrem de solidão, seja o rico ou o pobre, o feio ou as mulheres que carregam a beleza estampada em seus rostos e nos seus corpos esculturais moldados nas academias de ginásticas. Ninguém está ileso da solidão. As pessoas são obrigadas a buscar forças de onde não têm para enfrentar a vida solitária de todos os dias.
O livro “solidão” narra um momento pelo qual as pessoas estão vivendo à margem de relacionamentos, sozinhas, sem namorar, sem abraços, sem beijos, um completado estado solitário.
Inventei os personagens de mulheres para tê-las como companheiras para equilibrar as longas horas de devaneios entre o sonho e a realidade da vida cotidiana. Os personagens são todas mulheres lindas, entre elas a Vitória eo Norberto, noivo da Vitória, a Juliana, a Leonora, a Brenda, a Letícia, a Luciana e as outras belas mulheres que são meus personagens (e companheiras na condução da narrativa deste livro) nessa narrativa ficcional que margeiam a realidade de nossos dias atuais.
O livro foi dividido em 26 divisões para narrar a minha, a sua, a nossa história da vida solitária em que vivemos – o prólogo, 24 capítulos e o epílogo. O desenvolvimento deste livro foi emocionante, especialmente que de acordo com o contexto pautado nos capítulos foram elaboradas as ilustrações das personagens para melhor ilustrar o sofrimento de quem vive sozinha e solitária nas noites vazias de amor e de sexo.
O exercício de escrever este livro foi muito gratificante, pois fiz grande um exercício mental dos tempos que vivi na solidão quando fui abandonado pelas mulheres com quem convivi e por um tempo fui feliz com elas. Foi realmente gratificante falar da solidão, falar das coisas de amor e de paixão, quando trilhei vários caminhos de volta aconchego do meu passado e do meu presente. O exercício de escrever este livro me mostrou os muitos modos de superar a solidão. Contei com a minha própria vivência, a experiência de algumas pessoas que colaboraram com suas licitudes para falar de suas experiências de namoro, vidas amorosas, solidão e tristezas sofridas quando ficaram sozinhas.
Cada uma das personagens ilustradas no começo de cada capítulo fez-me ver o tanto que a mulher é importante na vida de um homem. E sempre que produzia os desenhos e trabalhava a imagem no photoshop eu espichava o olhar para ver se eu alcançava a dimensão da vida daqueles personagens se eles existissem e vivesse hoje para dormir os sonhos de amor que eu projetei neles.
Viver é sonhar o melhor de nossos sonhos. Amar é abrir mão da nossa própria individualidade para compartilhar com outra pessoa o sonho de amor – entre o real e o sonhado. É preciso ter coragem para enfrentar a solidão no dia a dia. Isso só é possível se tivermos dignidade de abrirmos mão de nosso egoísmo e de nosso narcisismo, e ter a humildade de viver o sonho da pessoa com quem está se relacionando.
O livro não tem nenhuma pretensão de exortar às pessoas a abrirem mão de suas rotinas. Mas ensina como ingressar no mundo da paixão e do amor. Mas para isso, a pessoa deve aprender que no amor tudo é possível, e o que faz rir no amor, daqui a pouco fará chorar. O livro traz grandes revelações de mulheres que viviam sozinhas e solitárias e decidiram investir no amor e trocaram a solidão por um novo amor e encontraram a felicidade e voltaram a viver. O que elas precisavam era serem amadas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Francisco de Assis Brito
- Tamanho: 2363 KB
- Nº de Páginas: 259
- ISBN-10: 153999659X
- Categoria: Autoajuda e desenvolvimento pessoal
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Sozinha: Solidão, o mal do século XXI, escrito por Francisco de Assis Brito. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.