Ainda há muitas mulheres na atualidade com os mesmos problemas que a minha geração passou; e na verdade creio eu que o fundamento principal das carências e desgostos femininos não mudaram, independente da geração na qual ela nasceu.
Analisando bem, acho que eu pensei errado; eu pensava que até a geração da minha mãe as mulheres tinham sido preparadas para criar filhos e cuidar de casa, mas a minha geração, somente uma parte tinha sido preparada para isso, mas a outra parte já estava se colocando no mercado de trabalho.
Uma parte da minha geração foi orientada a escolher os pais para seus filhos; ou seja, homens que fossem honestos e responsáveis; e outra já começou a ser orientada a buscar sua própria independência. Não ouvíamos muito as mães falarem para as filhas escolherem homens que verdadeiramente encaixassem naquilo que elas desejavam para o seu futuro, mas em uma visão mais ampla, ensinavam a escolher um homem que tivesse um perfil familiar ou paterno. E por isso eu achava que essa cultura antiga permitia que as mulheres se tornassem frágeis emocionalmente.
Realmente imaginei diferente; pensei que pelas mulheres da atualidade escolherem homens que lhes interessassem, que lhes atraissem, que se ajustassem às suas expectativas de futuro, que soubessem e se adaptassem nos planejamentos de vida moderna, seria motivo para que elas não passassem pelos mesmos problemas emocionais que as gerações anteriores passaram. A verdade é que hoje elas passaram a se casar mais de uma vez por não serem mais dependentes financeiramente dos homens, mas os problemas acabaram por ser os mesmos; e essas trocas de cônjuges só favoreceram a aparecer novos problemas nesse contexto atual de família; pois o pai dos filhos passaram a não ser mais o marido, e a mãe dos filhos passaram a não ser mais a esposa. Ou seja, formando uma nova configuração de família mais vulnerável a maiores problemas emocionais. E outro fator também que marcou a modernidade na vida feminina, é que elas passaram a fazer sexo com mais homens durante o período de sua vida, não se prendendo à teoria que nossas avós falavam que nascer, casar e morrer é uma vez só. Mas apesar de toda essa mudança de contexto a fragilidade nas emoções femininas continuaram as mesmas. Ao ler esse livro você vai encontrar respostas para todas essas questões! Boa leitura!
Analisando bem, acho que eu pensei errado; eu pensava que até a geração da minha mãe as mulheres tinham sido preparadas para criar filhos e cuidar de casa, mas a minha geração, somente uma parte tinha sido preparada para isso, mas a outra parte já estava se colocando no mercado de trabalho.
Uma parte da minha geração foi orientada a escolher os pais para seus filhos; ou seja, homens que fossem honestos e responsáveis; e outra já começou a ser orientada a buscar sua própria independência. Não ouvíamos muito as mães falarem para as filhas escolherem homens que verdadeiramente encaixassem naquilo que elas desejavam para o seu futuro, mas em uma visão mais ampla, ensinavam a escolher um homem que tivesse um perfil familiar ou paterno. E por isso eu achava que essa cultura antiga permitia que as mulheres se tornassem frágeis emocionalmente.
Realmente imaginei diferente; pensei que pelas mulheres da atualidade escolherem homens que lhes interessassem, que lhes atraissem, que se ajustassem às suas expectativas de futuro, que soubessem e se adaptassem nos planejamentos de vida moderna, seria motivo para que elas não passassem pelos mesmos problemas emocionais que as gerações anteriores passaram. A verdade é que hoje elas passaram a se casar mais de uma vez por não serem mais dependentes financeiramente dos homens, mas os problemas acabaram por ser os mesmos; e essas trocas de cônjuges só favoreceram a aparecer novos problemas nesse contexto atual de família; pois o pai dos filhos passaram a não ser mais o marido, e a mãe dos filhos passaram a não ser mais a esposa. Ou seja, formando uma nova configuração de família mais vulnerável a maiores problemas emocionais. E outro fator também que marcou a modernidade na vida feminina, é que elas passaram a fazer sexo com mais homens durante o período de sua vida, não se prendendo à teoria que nossas avós falavam que nascer, casar e morrer é uma vez só. Mas apesar de toda essa mudança de contexto a fragilidade nas emoções femininas continuaram as mesmas. Ao ler esse livro você vai encontrar respostas para todas essas questões! Boa leitura!
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): ANDRÉA VALENTIM
- ASIN: B07L46B3VW
- Idioma: Português
- Tamanho: 1045 KB
- Nº de Páginas: 26
- Categoria: Biografias e Histórias Reais
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro SOMOS MULHERES, escrito por ANDRÉA VALENTIM. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.