Sociedade dos Contos Fantásticos

Fantasia.
1. Sinônimo de imaginação.
2. Obra em que o artista ou o escritor segue a sua imaginação, sem se sujeitar à verdade ou às regras.

Prepare-se para mergulhar nas profundezas da imaginação de autores incríveis. Visite uma loja de produtos mágicos que aparece para os desesperados. Conheça uma pintora cujas obras de arte ganham vida. Assista a uma elfa renegada em um desafio potencialmente fatal.

Testemunhe as leis da física sendo quebradas e o sobrenatural ganhando forma em quinze histórias mágicas.

Seja bem-vindo à Sociedade dos Contos Fantásticos.

“Desde cavaleiros, aventureiros e bruxas até espíritos e justiceiros, os contos da Sociedade dos Contos Fantásticos compõem, provavelmente, o conjunto mais diversificado e criativo o qual já li na vida.

‘Diversidade’ talvez seja a melhor palavra para definir essa coletânea, pois embora o foco da antologia seja fantasia, os autores não foram impedidos de explorar os mais diversos tipos de fantásticos que já habitam a literatura mundial. Além de narrativas clássicas com heróis, feras e feiticeiras em mundos imaginários, há também contos com explorar temas incomuns de forma madura como finitude, vingança, moral dúbia, justiça, sacrifício, luto e amor. A diversidade também é presente nos cenários e no protagonismo, indo desde líderes árabes na Antiguidade até chegar nos negros na época do Brasil Colônia. Não há contos iguais e muito menos descartáveis, mas uma rica série de histórias, cada qual com a marca e estilo próprio de seus autores.

Há talento no Brasil, textos que superam muitos autores estrangeiros sem dificuldade, um dom em transmitir ideias em palavras bem alocadas, dignas de romances inteiros para cada um deles. Acredito que a realização dessa antologia tenha válido a pena o trabalho árduo e o tempo investido, principalmente para os autores que, através de suas curtas histórias, abrem para os leitores pequenas janelas para seus mundos como também para suas almas.” — Gabriel Brasa.