só para o inferno

Berlim …
No aeródromo em Novocherkassk o avião foi esperado por equipe de gendarmaria de campanha e serviço do correio de exército. Sete bolsas com as cartas últimas dos soldados últimos “da fortaleza de Stalingrad” squabbed em neve como se rãs. Agora o cheque dos passageiros que escapuliram de Stalingrad vinha. Ferido “do cobre” não foram tirados há muito. Deixar “cobre” teve de ter a permissão a uma partida certificada pessoalmente por Paulyus ou o chefe da sua sede Artur Schmidt. Mas lá ainda salvava para pessoas felizes um certificado de uma doença pesada assinada pelo professor geral Otto Renoldi — o médico principal do exército rodeado. Entre passageiros de Yu-52 só um capitão sorriu, quase com felicidade. Os outros — como naturais do seguinte mundo. Contudo, não trouxeram a preocupação da gendarmaria: o cameraman do departamento de Goebbels com o filme de tiroteio terminado, o general doente com pedras em um fígado, o engenheiro no ajuste de máquinas cujas filas em “cobre” pareceram supérfluas, o técnico dental, o inspetor de um serviço de tempo, dois sacerdotes e outro. A volta também conseguiu o capitão sobre cujo pertencendo a tropas de comunicação foi possível julgar por casas de botão amarelas …
O sorriso feliz não deixou a sua cara ainda.
— Agora, agora — timidamente falou, sendo