Sexo: da inocência à maturidade: existe idade para o prazer?
Por CARLOS EUGÊNIO MENDES DE MORAES O sexo foi, é, e será sempre um tabu entre as diversas culturas existentes sejam do lado ocidental ou, oriental. No lado ocidental, apesar da aparente liberdade sexual que assolou os diversos países a partir dos anos 70, ainda há uma espessa neblina cobrindo os ambientes familiares e sociais quando a abordagem é sobre o relacionamento sexual. Pais não conversam com os filhos, esperando que a escola cumpra esse dever esquecendo-se que os filhos, em princípio, aceitam e acreditam muito mais nos seus pais do que em professores, por mais amigos que sejam. As primeiras experiências sexuais sejam dos rapazes, ou das moças, normalmente, não são muito agradáveis, sempre fica faltando alguma coisa. O orgasmo pode até ser atingido, mas se antes não ocorreu uma preparação, um envolvimento sensual e erótico que estimula todas as glândulas do corpo humano, a finalização ocorre, mas não é completa.
Livros de vários autores, principalmente médicos, psicólogos e estudiosos do assunto foram escritos, sendo que mais recentemente um grande número direcionado para a educação sexual da criança. Com um enfoque mais voltado para o adulto, Maxine Davis lançou os livros “A Responsabilidade Sexual da Mulher” e “Responsabilidade Sexual no Casamento” que junto com os famosos Relatórios Kinsey (1948 e 1953), Relatórios Masters & Johnson (1966 e 1970) e os Relatórios Hite (1976 e 1981) abordam de uma maneira mais completa o problema da sexualidade, principalmente a sexualidade feminina.
O relatório Hite sobre a sexualidade feminina obteve repercussão ao divulgar, por meio de relatos das próprias mulheres, a extraordinária capacidade orgástica clitoriana e a ênfase na masturbação como fonte de satisfação sexual, fato já levantado por Kinsey, mas muito explorado e valorizado por Hite.
Apesar de todos esse fatos e avanços, no que diz respeito à educação sexual, problemas continuam existindo, casais separando-se ou brigando por não conseguirem um entendimento adequado em relação ao ato sexual. De um modo geral o homem sempre culpa a mulher pelo fracasso do relacionamento sexual, sem admitir sequer sua parcela de culpa porque simplesmente é ignorante também no assunto.
A resposta aos estímulos para uma relação sexual é diferente antes, durante e depois do ato. O homem tem uma curva de excitação e uma resposta antagônica a da mulher, e esse é um dos fatores que mais influenciam no relacionamento.
Assim o objetivo desse pequeno romance, que descreve parte da vida sexual do personagem, um homem chamado André, que teve o despertar de sua sexualidade, quando era ainda muito jovem, com 17 anos, por uma mulher com mais idade e experiência, com 27 anos, que o ensinou em detalhes, a arte de amar com o mesmo “virtuosismo” que deve acometer o violinista ao tocar seu violino, ou um pianista ao tocar as teclas do seu piano, obedecendo a “cadenza’ (cadência), da partitura musical estipulada para as várias partes do concerto:. (Largo, Larghetto, Adagio, Andantino, Andante, Allegretto, Alegro, Presto, Prestíssimo).
Pode parecer muito estranho que sexo, sendo algo tão natural, precise que alguém atue como professor, mas o sexo é natural, como nos animais, apenas para a procriação. Para sentir realmente o prazer, fazer um sexo bom e satisfatório, necessita de aprendizagem, de dedicação, de treinamento, de técnica, etc…
André aprendeu, mas também ensinou. Rebuscando sua memória, André lembrou-se de fatos que na sua maioria, se desenvolveram sempre em um ambiente de sensualidade e erotismo muito grande. Em alguns, a parceira de um relacionamento sentia-se insatisfeita com seu parceiro, e procurou solução para o problema.
Em alguns trechos do livro, é o autor quem descreve a situação que André está vivendo, mas em cada capítulo é o próprio André quem descreve o fato acontecido.
Expressam situações que ocorreram no dia a dia de seus participantes. Espero que o leitor goste, aprecie, divirta-se e pense em qual seria sua reação, em cada um dos fatos apresentados.
Livros de vários autores, principalmente médicos, psicólogos e estudiosos do assunto foram escritos, sendo que mais recentemente um grande número direcionado para a educação sexual da criança. Com um enfoque mais voltado para o adulto, Maxine Davis lançou os livros “A Responsabilidade Sexual da Mulher” e “Responsabilidade Sexual no Casamento” que junto com os famosos Relatórios Kinsey (1948 e 1953), Relatórios Masters & Johnson (1966 e 1970) e os Relatórios Hite (1976 e 1981) abordam de uma maneira mais completa o problema da sexualidade, principalmente a sexualidade feminina.
O relatório Hite sobre a sexualidade feminina obteve repercussão ao divulgar, por meio de relatos das próprias mulheres, a extraordinária capacidade orgástica clitoriana e a ênfase na masturbação como fonte de satisfação sexual, fato já levantado por Kinsey, mas muito explorado e valorizado por Hite.
Apesar de todos esse fatos e avanços, no que diz respeito à educação sexual, problemas continuam existindo, casais separando-se ou brigando por não conseguirem um entendimento adequado em relação ao ato sexual. De um modo geral o homem sempre culpa a mulher pelo fracasso do relacionamento sexual, sem admitir sequer sua parcela de culpa porque simplesmente é ignorante também no assunto.
A resposta aos estímulos para uma relação sexual é diferente antes, durante e depois do ato. O homem tem uma curva de excitação e uma resposta antagônica a da mulher, e esse é um dos fatores que mais influenciam no relacionamento.
Assim o objetivo desse pequeno romance, que descreve parte da vida sexual do personagem, um homem chamado André, que teve o despertar de sua sexualidade, quando era ainda muito jovem, com 17 anos, por uma mulher com mais idade e experiência, com 27 anos, que o ensinou em detalhes, a arte de amar com o mesmo “virtuosismo” que deve acometer o violinista ao tocar seu violino, ou um pianista ao tocar as teclas do seu piano, obedecendo a “cadenza’ (cadência), da partitura musical estipulada para as várias partes do concerto:. (Largo, Larghetto, Adagio, Andantino, Andante, Allegretto, Alegro, Presto, Prestíssimo).
Pode parecer muito estranho que sexo, sendo algo tão natural, precise que alguém atue como professor, mas o sexo é natural, como nos animais, apenas para a procriação. Para sentir realmente o prazer, fazer um sexo bom e satisfatório, necessita de aprendizagem, de dedicação, de treinamento, de técnica, etc…
André aprendeu, mas também ensinou. Rebuscando sua memória, André lembrou-se de fatos que na sua maioria, se desenvolveram sempre em um ambiente de sensualidade e erotismo muito grande. Em alguns, a parceira de um relacionamento sentia-se insatisfeita com seu parceiro, e procurou solução para o problema.
Em alguns trechos do livro, é o autor quem descreve a situação que André está vivendo, mas em cada capítulo é o próprio André quem descreve o fato acontecido.
Expressam situações que ocorreram no dia a dia de seus participantes. Espero que o leitor goste, aprecie, divirta-se e pense em qual seria sua reação, em cada um dos fatos apresentados.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): CARLOS EUGÊNIO MENDES DE MORAES
- ASIN: B07ZG3PW3B
- Idioma: Português
- Tamanho: 261 KB
- Nº de Páginas: 81
- Categoria: Eróticos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Sexo: da inocência à maturidade: existe idade para o prazer?, escrito por CARLOS EUGÊNIO MENDES DE MORAES. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.