Depois do sucesso do romance Fim, Fernanda Torres lança coletânea de crônicas marcadas pelo humor e pelo tom confessional.
Desde 2007, Fernanda tem mantido assídua relação com a imprensa. Estreou na revista piauí, com “No Dorso Instável de um Tigre”, um relato bem-humorado sobre o medo do ator ao entrar em cena. O texto fez sucesso na época e rendeu a Fernanda o convite para manter uma coluna quinzenal na Veja Rio, de onde saíram alguns textos presentes na coletânea, como “Dercy” e “A Dança da Morte”.
Pouco depois, voltou a escrever para a piauí. Os perfis de Bráulio Mantovani e Hany Abu-Assad nasceram por encomenda da revista. O divertido texto sobre o filme Kuarup, que narra as agruras vividas durante os dois meses e meio de filmagem no meio da selva, também saiu na revista.
Em 2010, Fernanda iniciou colaboração com o caderno Poder da Folha de S.Paulo. Sua missão era escrever sobre as eleições para a presidência. Muitos dos textos sobre política incluídos em Sete anos tiveram origem nesse período. Depois das eleições, Fernanda passou a manter uma coluna mensal no caderno de cultura do mesmo jornal.
Mas há um texto inédito. É o pungente “Despedida”, que trata da morte de seu pai. Por pudor, Fernanda preferira não publicá-lo à época, mas agora decidiu compartilhar a experiência dolorosa com seus leitores.
“As crônicas aqui reunidas foram escritas ao longo de sete anos e contam a história do meu noviciado”, diz a autora na apresentação do livro. “Desenvolver uma ideia dentro de um espaço determinado de linhas, falar de temas de interesse comum sem abrir mão do tom pessoal e dar valor à concisão são algumas lições que tomei do jornalismo.”
Desde 2007, Fernanda tem mantido assídua relação com a imprensa. Estreou na revista piauí, com “No Dorso Instável de um Tigre”, um relato bem-humorado sobre o medo do ator ao entrar em cena. O texto fez sucesso na época e rendeu a Fernanda o convite para manter uma coluna quinzenal na Veja Rio, de onde saíram alguns textos presentes na coletânea, como “Dercy” e “A Dança da Morte”.
Pouco depois, voltou a escrever para a piauí. Os perfis de Bráulio Mantovani e Hany Abu-Assad nasceram por encomenda da revista. O divertido texto sobre o filme Kuarup, que narra as agruras vividas durante os dois meses e meio de filmagem no meio da selva, também saiu na revista.
Em 2010, Fernanda iniciou colaboração com o caderno Poder da Folha de S.Paulo. Sua missão era escrever sobre as eleições para a presidência. Muitos dos textos sobre política incluídos em Sete anos tiveram origem nesse período. Depois das eleições, Fernanda passou a manter uma coluna mensal no caderno de cultura do mesmo jornal.
Mas há um texto inédito. É o pungente “Despedida”, que trata da morte de seu pai. Por pudor, Fernanda preferira não publicá-lo à época, mas agora decidiu compartilhar a experiência dolorosa com seus leitores.
“As crônicas aqui reunidas foram escritas ao longo de sete anos e contam a história do meu noviciado”, diz a autora na apresentação do livro. “Desenvolver uma ideia dentro de um espaço determinado de linhas, falar de temas de interesse comum sem abrir mão do tom pessoal e dar valor à concisão são algumas lições que tomei do jornalismo.”
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Fernanda Torres
- ISBN-10: 8535924604
- ISBN-13: 978-8535924602
- ASIN: B00O5C7JV2
- Editora: Companhia das Letras
- Idioma: Português
- Tamanho: 1553 KB
- Nº de Páginas: 177
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Sete anos, escrito por Fernanda Torres. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.