Segredos do absurdo

Perto de Denerim, em Dollakh a cidade jovem absolutamente – Novo Arlatan floriu.
Os elfos de Doliysky receberam terras da ajuda inestimável na luta que extinguiu a Quinta Pestilência aqui.

Espaçoso, sombreado – abaixo da coroa de árvores pintadas – a cidade unida no baixo cada ano, sem umas paredes de esquina uniformes há clãs cada vez mais relativos aos duendes que viviam antes é separado na densidade de Bresilian. Também o doliyets quem ainda vagam orgulhosos vindo buscar aqui. Vindo buscar e muitas vezes permanecia. Para sempre.

Aqui, em Novo Arlatan, correu em conjunto também elfinazhny ploskoukhy das cidades da variedade diferente. Mesmo do estrangeiro, tendo ouvido sobre “um granizo das alças de ponto”, chegou.

Contudo muitos não se entenderam. Radicoso e firme como árvores de ferro, a doliyets a vizinhança sobre shemlenam e coabitação com ploskoukhy foi repugnante. Ploskoukhim foi difícil acostumar-se à cultura de antepassados, carregar o sangue de carta nas caras, esquecer o Criador e lembrar-se verdadeiro ele mesmo.

E, o louvor a Criadores que Lanaya – ainda tonkoplechny pequena menina Mora que se tornou o Proprietário do clã, ameaça corajosamente encontrada e conseguiu resistir-lhe – se tornou agora e o Primeiro Proprietário de Novo Arlatan. Só o seu paciente e inspirando palavra de esperança conseguiu conservar a paz tanto na cidade relativa aos duendes, como além dos seus limites. Também fundou a Caça Branca – tempo quando os habitantes de Novo Arlatan se reuniram em clãs patrimoniais novamente e lançaram o aravel em um caminho, durante vários meses que vão às florestas. Pagar por meio disso um tributo para a história integrante e glorificar o não alfândega quebrada.