SaborOdor: signo peirciano

A você interessa a riqueza do diálogo gerador do fruto polinizado, do coito oral? Talvez Peirce explique!
No rigor científico-merológico, a semiótica peirceana verbal, visual e auditiva seria incontestável. O sentido orgânico tato e o consequente signo peirceano tátil é pouco estudado. Sápidos, odoríferos e olfato-palatais, menos ainda!

Antes de chegar à união desses três sentidos, defendo a urgência da consideração do sentido orgânico OLFATO-PALATAL. Onde está a descrição para o fenômeno palato-odorífico? Onde está o estudo do signo peirceano formado pela recepção palato-olfatal? Se você bisbilhotar a linguagem do sabor, odor e olfato-palatal chegará ao signo peirceano SaborOdor expresso por semioquímicos.

Esclareço: com o suporte de Zerbini, von Zuben, d’Áqüi e Oliveira (entrevistas entre as notas e as referências) exploro o signo SaborOdor defendido como signo peirceano por Luiz Carlos Iasbeck no Congresso de Semiótica de Araraquara em 2003.