Rival

No dia 2 de novembro de 1981.
No início do novembro manhã em Privit Drive prometida ser a mais ordinária e não notável. A mulher jovem, habitante da casa no número quatro, tirou garrafas vazias de baixo do leite. Seu marido serenamente bebeu o café e leia o jornal fresco, sem modificar o ritual diário antes do trabalho. O seu e uma metade de filho de anos bufaram em uma cama no enorme quarto, ganhando a força antes do futuro dia.

Mas esta vez as esperanças da família Dursl do dia tranquilo seguinte não foram igualadas. Tendo ultrapassado apenas um limiar, Petunia Dursl encontrou em um pórtico da própria casa de convoluções com calorosamente enrolou a criança que dorme pacificamente no vento frio. Tendo-se voltado nervosamente, levantou uma parcela e fez entrar a casa.

— Vernon! — gritou uma alta voz empedrada. — Vernon, para nós lançou a criança! — ele continuado pelo sussurro excitado, entrando em uma sala de estar onde seu marido leu o jornal em uma cadeira em uma lareira.

— Vernon, querido, que fazer-nos com esta criança abandonada? — ainda contou em um sussurro, estando com medo que sejam ouvidos pelo vizinho.

— E o que é que faz aqui? Estes não são os nossos problemas que alguns ginetes fáceis adquiriram a criança e agora decidiram livrar-se dele — Vernon Dursl pesado rosnou, virando a página.

A criança que se despertou de vozes barulhentas começou a gritar. Uma petúnia, tendo carranqueado, sentiu o seu corpo, que verifica secura.

— Vernon, vamos alimentá-lo pelo menos, e logo decidiremos que fazer — a mulher suspirou, pondo a criança em um sofá para enfaixar. Foi menina.

— A petúnia… e o que é isso? — Vernon distraiu de “Uinging Tayms”, que acena com cabeça no envelope amarelo que caiu a pernas da sra. Dursl.