Rising–Head: Vol. 1 – A Missão de Jeniffer

O Rising-Head é a última evolução dos smartphones. Não sendo mais uma tela em um hardware operado pelas mãos, sua imagem, agora, é projetada pela mente do usuário. Esse sistema se tornou tão eficaz, que os governos do mundo todo aderiram-no para controlar as atividades de sua população. Mas para isso, foi preciso criar uma inteligência artificial que unificou as leis globais, extinguindo os antigos sistemas de identificação, de comércio, de entretenimento e tudo o que fosse relacionado às atividades civis. Mas com a essa evolução tecnológica, veio também o ateísmo cultural. Todas as religiões foram mistificadas, e alguns teóricos da conspiração dizem que o Rising-Head é a marca da besta, porque sem ele: ninguém pode comprar ou vender nada; sem ele: uma pessoa não existe para a sociedade. As religiões podem ter acabado, mas os que lutam pelo bem sabem da verdade.
Jeniffer (Khamesh) é uma poderosa e imortal maga, líder da Ordem de Ankh, de origem egípcia, e foi enviada à terra pela deusa Bastet, com a missão de conter os planos de Seth, o deus do caos e da guerra. Precisando renascer em um novo corpo adaptado à atual era tecnológica, ela procura por John (Orick), o mago que foi seu pupilo para que ele guardasse seus poderes e memórias até o seu renascimento. Voltando alguns anos depois de sua morte, e se chamando agora Aline Morrison, ela é uma psicóloga que até então não sabia a verdadeira origem de sua alma, e isso mudou quando reencontrou John. Após saber o verdadeiro propósito de sua existência contada por este mago, ela decide ascender como maga e trazer Jeniffer de volta, partindo em uma missão para enfrentar a bruxa dona de um verdadeiro Império e serva de Seth, a doutora Jasmine Leflock (Akhilah). Descobrindo ainda no começo de sua relação com o mago, o verdadeiro amor, Aline se apaixona por ele e tenta aproveitar cada segundo ao seu lado, antes do ritual no qual ela traria Jeniffer de volta e, consequentemente, perderia o homem que ama para sempre.