Revista de Governança Corporativa, Compliance e Negócios Sustentáveis Número 03

Moral e ética nos negócios… nunca se falou tanto nisso e se cobrou tanto disso…
Parece que nos conscientizamos finalmente da importância desses fundamentos tão necessários. Parece que nos demos conta de que os tempos mudaram e esses preceitos devem ser invocados e convocados a participar do mundo dos negócios num grau de importância jamais solicitado.
ESG não serão mais tratados como acessórios, mas protagonistas da vida empresarial.
A função social e a responsabilidade implícita das organizações empresariais assume proporção enorme para a manutenção desses princípios e, mais, para a sua divulgação, implementação, disseminação e garantia de cumprimento.
Talvez, pela feliz constatação da consciência humana, talvez pela triste constatação da escassez desses valores fundamentais… já não importa.
O fato é que são tempos de responsabilidade social, exigências da preocupação ambiental, social, de governança sobrevêm de todos os chamados “stakeholders”, despontam de dentro e de fora das organizações sociais, das empresas como organizações sociais, fornecedores e clientes demandam, o staff demanda, os governos e as leis…
É dever absoluto de dirigentes e conselheiros e, por isso, a qualificação essencial de quem exerce esses mandatos.
Mãos à obra, portanto.

Rogério Calderón – Conselheiro de Administração