Refém do ladrão todo–poderoso

O carro, pokhryukivy o motor usado, subiu o passo, baixou ao vale, e o zapetlyala ao longo da costa e caro. As ondas e preguicoso rolaram-se nas praias de calhau muito pequenas entremeadas entre rochas e tambem e preguicoso como se nao a agua estivesse no oceano e oleo, rastejou longe atras. Nas aterrissagens direitas de arvores de fruto com o voado deixa para tras que uma estante verde-escura molhada o mato feito durado. Cintilacao entao comecada uma — e casas de campo de dois andares com telhados de telha vermelhos. As portas e platbands de janelas pintaram-se pela pintura branca que diversificado uma paisagem escura um pouco.

Atras da volta a visao do golfo abriu-se. A agua da cor de garrafa sugeriu uma ideia do lodacal. «As aguas azuis que lavam as praias dos hoteis sao famosas da pureza e transparencia», Sedov lembrou-se da brochura. Tendo iluminado, ligeiramente abriu uma janela e ai mesmo lamentou sobre ele e o cheiro estado, como em um montao.

— A que assim fede?

— Decadencias de agua — tendo carranqueado, o taxista respondeu — aqui vario fluxo de regatos no golfo. Decadencia de urso de todo o vale. E duracao de agua — revesperas em uma entrada na baia. No verao do rio secam, as reducoes de dreno, e no inverno aqui tal brejo resulta. Bem e o mato acrescenta o aroma.

Represento que aromas no verao.

— No verao outra materia — o motorista nao combinou — na primavera tal subida de ventos isto sobre – ativo! A tempestade leva toda a decadencia ao oceano. E logo flor de jardins. O Э e que contar. Venha no verao.

— Por todos os meios chegarei — Sedov murmurou.

O hotel representou o edificio com a fachada que se escureceu da umidade, plataformas que baixam ao golfo. Do mato separou-se por quadras de tenis, o campo de futebol e pelo que os consorcios com a agua abaixassem para o inverno. Provavelmente, nas janelas de espelho de verao do hotel olhou diferentemente, mas agora, refletindo as nuvens que juntaram a umidade, pareceram