”Quem quiser nascer, tem que destruir um mundo.”: Instalaçãopeça de teatro
Por Leopoldo Pontes Tudo isto surgiu de um sonho que tive. Quando acordei, fui imediatamente escrever.
O nome da instalação-peça teatral começou quando li, em 1973, o excelente livro de Roberto Freire, “Cleo e Daniel”, num trecho em que o narrador lê os escritos de Daniel, e encontra a citação do Hesse. Só anos após encontrei o texto original, que me abriu às outras obras desse escritor, como “Sidharta”, “Caminhada”, “O Jogo das Contas de Vidro”, entre outras, que fizeram minha cabeça aos vinte anos e um pouco mais.
Claro que lia outros autores, também, quando não estava ouvindo discos de jazz, rock, mpb, eruditos e Ravi Shankar.
A publicação desta arte é para que outros artistas, que tenham condições físicas de buscar patrocínio e pessoas, possam transformar, o que está apenas escrito, em uma obra real, pois a ideia é ser uma instalaçãopeça de teatro, sem palco, mas num salão ou galeria.
Esta instalação-peça teatral tem que ter o tempo exato das músicas a serem tocadas.
O público não pode lotar o espaço. Tem que haver espaço hábil para que todas as atrizes e atores possam se movimentar pelo salão ou galeria, peripateticamente, enquanto conversam sobre literatura. Podem escolher qualquer tipo de literatura, seja clássica, moderna, contemporânea, juvenil, adulta, infantil, romântica, dramatúrgica, policial, terror, etc. Não vale autoajuda e o que não seja literatura.
Ninguém está autorizado a mexer nos livros, cds, dvds, ou discos. Eles vão ficar apenas a título de clima.
A música tem que ser alta o bastante para ser ouvida, mas não tanto que impeça as conversas, que têm que manter um nível acadêmico.
Se alguém do público quiser intervir nas conversas, só pode ser aceito se conversar sobre literatura. Se não for sobre isso, alguma atriz ou ator tem que explicar educadamente, claramente e suscintamente o espírito da sessão.
Se quiser, pode pendurar no teto uma daquelas esferas de espelhinhos. Só pra auxiliar no clima.
Deve ter iluminação bem clara sobre as folhas, que têm que estar espalhadas pelo salãogaleria.
Tem que haver alguém na portaria para controlar o número de pessoas que entram e saem.
É de bom alvitre que seja posto, na entrada, um livro de presença, com separação de cada sessão, data e hora de início e fim.
O nome da instalação-peça teatral começou quando li, em 1973, o excelente livro de Roberto Freire, “Cleo e Daniel”, num trecho em que o narrador lê os escritos de Daniel, e encontra a citação do Hesse. Só anos após encontrei o texto original, que me abriu às outras obras desse escritor, como “Sidharta”, “Caminhada”, “O Jogo das Contas de Vidro”, entre outras, que fizeram minha cabeça aos vinte anos e um pouco mais.
Claro que lia outros autores, também, quando não estava ouvindo discos de jazz, rock, mpb, eruditos e Ravi Shankar.
A publicação desta arte é para que outros artistas, que tenham condições físicas de buscar patrocínio e pessoas, possam transformar, o que está apenas escrito, em uma obra real, pois a ideia é ser uma instalaçãopeça de teatro, sem palco, mas num salão ou galeria.
Esta instalação-peça teatral tem que ter o tempo exato das músicas a serem tocadas.
O público não pode lotar o espaço. Tem que haver espaço hábil para que todas as atrizes e atores possam se movimentar pelo salão ou galeria, peripateticamente, enquanto conversam sobre literatura. Podem escolher qualquer tipo de literatura, seja clássica, moderna, contemporânea, juvenil, adulta, infantil, romântica, dramatúrgica, policial, terror, etc. Não vale autoajuda e o que não seja literatura.
Ninguém está autorizado a mexer nos livros, cds, dvds, ou discos. Eles vão ficar apenas a título de clima.
A música tem que ser alta o bastante para ser ouvida, mas não tanto que impeça as conversas, que têm que manter um nível acadêmico.
Se alguém do público quiser intervir nas conversas, só pode ser aceito se conversar sobre literatura. Se não for sobre isso, alguma atriz ou ator tem que explicar educadamente, claramente e suscintamente o espírito da sessão.
Se quiser, pode pendurar no teto uma daquelas esferas de espelhinhos. Só pra auxiliar no clima.
Deve ter iluminação bem clara sobre as folhas, que têm que estar espalhadas pelo salãogaleria.
Tem que haver alguém na portaria para controlar o número de pessoas que entram e saem.
É de bom alvitre que seja posto, na entrada, um livro de presença, com separação de cada sessão, data e hora de início e fim.
Características do eBook
- Autor(a): Leopoldo Pontes
- ASIN: B0C6WMGB6X
- Idioma: Português
- Tamanho: 1917 KB
- Categoria: Arte, Cinema e Fotografia
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro ”Quem quiser nascer, tem que destruir um mundo.”: Instalaçãopeça de teatro, escrito por Leopoldo Pontes. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.