Quando, na década de 70 do século XVIII, Antoine Laurent Lavoisier afirmou que: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, ele se referia à ciência naturalmente e, portanto, não tinha ideia da transformação sociocultural e, ‘topográfica’, que Pouso Alegre, no Sul de Minas, sofreria a partir da década de 70… do século XX! Ele certamente não imaginava que a então Vila de Bom Jesus do Matozinhos, de algumas centenas de habitantes, se transformaria na pu- jante e sorridente Pouso Alegre! Não imaginou que as fazendas de gado que circundavam a cidade em 1970 se transformariam em bairros residenciais ou industriais; que as trilhas dos pastos se transformariam em ruas, avenidas e praças e que a população, em apenas meio século, passaria de quarenta mil para cento e cinquenta mil habitantes!
E feliz de quem pôde viver, acompanhar, deliciar-se com estas transformações! Feliz de você que pode reviver, aqui neste livro, um pouco dessa transformação.
Em 1970 Pouso Alegre já estava pronta, com seu povo hospitaleiro, com sua topografia ligeiramente acidentada, com seus cursos d’água que desciam alegres quais moleques para o Rio Mandu… e nada se perdeu! Tudo se transformou em diversidade e riquezas!
O bucolismo deixou saudades, sim, mas quem saiu da janela e acompanhou a transformação da cidade, pode hoje olhar para trás e dizer: eu também cresci! Eu faço parte dessa transformação de Pouso Alegre… do Lavoisier…
Essa transformação do último meio século você vai reviver a partir de agora nas páginas deste livro com as histórias “Anos 70, a década de ouro da humanidade”; “A lenda do Zorro da Zona Boêmia”; “Ribeirões da minha infância”; “O menino que dormia sobre as caixas de maçã”; “O Mistério do Corpo Seco”; “Os fantasmas do Velho Hotel da Silvestre Ferraz”.
Se umas histórias falam de rosas, outras tantas falam de espinhos que, inevitavelmente, acompanham a transformação social, política ou cultural de um lugar. São histórias vivenciadas pelo autor em mais de três décadas no meio policial.
Sente-se na sombra e vá em frente… a aventura o espera!
E feliz de quem pôde viver, acompanhar, deliciar-se com estas transformações! Feliz de você que pode reviver, aqui neste livro, um pouco dessa transformação.
Em 1970 Pouso Alegre já estava pronta, com seu povo hospitaleiro, com sua topografia ligeiramente acidentada, com seus cursos d’água que desciam alegres quais moleques para o Rio Mandu… e nada se perdeu! Tudo se transformou em diversidade e riquezas!
O bucolismo deixou saudades, sim, mas quem saiu da janela e acompanhou a transformação da cidade, pode hoje olhar para trás e dizer: eu também cresci! Eu faço parte dessa transformação de Pouso Alegre… do Lavoisier…
Essa transformação do último meio século você vai reviver a partir de agora nas páginas deste livro com as histórias “Anos 70, a década de ouro da humanidade”; “A lenda do Zorro da Zona Boêmia”; “Ribeirões da minha infância”; “O menino que dormia sobre as caixas de maçã”; “O Mistério do Corpo Seco”; “Os fantasmas do Velho Hotel da Silvestre Ferraz”.
Se umas histórias falam de rosas, outras tantas falam de espinhos que, inevitavelmente, acompanham a transformação social, política ou cultural de um lugar. São histórias vivenciadas pelo autor em mais de três décadas no meio policial.
Sente-se na sombra e vá em frente… a aventura o espera!
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Airton Chips
- ASIN: B08KWMBZVG
- Editora: Airton Ferreira de Matos
- Idioma: Português
- Tamanho: 22579 KB
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Quem matou o suicida, escrito por Airton Chips. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.