Que Crônica Me Falta Escrever?
Por Alfredo Braga Furtado Que Crônica Me Falta Escrever?
Desde que comecei a escrever crônicas – isso teve início em 2009, com “Páginas Recolhidas” – venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me chame a atenção, positiva ou negativamente.
Desta vez, depois de escrito o último livro de crônicas, e livre para produzir o próximo, me fiz a pergunta que ficou no título (como eu havia feito no livro “E Agora? (Crônicas)”, lançado em 2019): “Que Crônica Me Falta Escrever?”.
Explicado o título, vamos adiante. Tornei também, como venho fazendo, este livro um misto de coletânea e textos originais. Depois de escrever 75, 80 páginas originais, eu entremeei o que tinha escrito com notas de livros recentes de crônicas. Trouxe também para este livro minhas crônicas de viagens pelo mundo que estão no livro “Casos e Percepções de um Professor”, publicado em 2016. No total, este livro ficou com 131 textos, entre curtos e longos.
O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos.
“Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais”.
“Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões”.
Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.
Número de páginas: 159 páginas.
Desde que comecei a escrever crônicas – isso teve início em 2009, com “Páginas Recolhidas” – venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me chame a atenção, positiva ou negativamente.
Desta vez, depois de escrito o último livro de crônicas, e livre para produzir o próximo, me fiz a pergunta que ficou no título (como eu havia feito no livro “E Agora? (Crônicas)”, lançado em 2019): “Que Crônica Me Falta Escrever?”.
Explicado o título, vamos adiante. Tornei também, como venho fazendo, este livro um misto de coletânea e textos originais. Depois de escrever 75, 80 páginas originais, eu entremeei o que tinha escrito com notas de livros recentes de crônicas. Trouxe também para este livro minhas crônicas de viagens pelo mundo que estão no livro “Casos e Percepções de um Professor”, publicado em 2016. No total, este livro ficou com 131 textos, entre curtos e longos.
O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos.
“Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais”.
“Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões”.
Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.
Número de páginas: 159 páginas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Alfredo Braga Furtado
- ASIN: B094CDRHD6
- Idioma: Português
- Tamanho: 809 KB
- Nº de Páginas: 160
- Categoria: Língua, Linguística e Redação
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Que Crônica Me Falta Escrever?, escrito por Alfredo Braga Furtado. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.