Quantal

Arrastada por um turbilhão de perdas, riscos e invisibilidade, a trajetória involuntária de Íris a leva de menina de rua à viajante do tempo e espaço. Tem de enfrentar adversários sórdidos em seu presente, verdadeiro presente de grego, antes de realizar uma viagem inusitada, surrealista, ao futuro. Desembarca num mundo (tempo) de fartura, paz, tecnologia e equilíbrio, onde a fantasia é bem real e a pretensa normalidade novamente lhe traga em um redemoinho de aventuras, perigos mortais e ciladas do coração. .

Em sua jornada ela cresce e se aperfeiçoa física e intelectualmente. Mas terá de voltar a seu presente e se confrontar com diferenças evolutivas e culturais, num tempo de desequilíbrio, injustiça, violência e desamor. Para piorar: deixar para trás, naquele futuro, os amigos queridos que conquistou e uma louca paixão. .

Íris transita por três mundos: as ruas do Rio de Janeiro – lado negro do cartão postal; Avantgard – tempo sem fronteiras, guerras ou fome; Marr – planeta distópico de uma galáxia longínqua.