Prisões (Dissipando as Sombras Livro 1)

Maikon acaba de sair de alguns anos em cárcere devido a um crime que não cometeu e busca, agora, viver de um emprego honesto e digno – o de padeiro em um bairro nobre de Curitiba. No entanto, ele não dispensa a companhia de moças fascinadas por seu charme e beleza e as usa para ter acesso a mordomias a que não teria de outra maneira. Para além desses flertes interesseiros, seu histórico romântico é de traição e decepção e hoje Maikon é tudo menos confiante na possibilidade de um verdadeiro amor.

Thiago é um jovem arquiteto bem sucedido que gasta sua energia vivendo conforme os padrões da sociedade tradicional curitibana. Seu passado, no entanto, é marcado por um pai abusivo e alcoólatra e por uma tragédia que o levou quando Thiago saía da adolescência. Hoje a culpa pela catástrofe o move a cuidar de uma mãe perturbada e o impede de tentar a paixão verdadeira com seu grande amor de infância.

O encontro dos dois despertará desejos reprimidos e exporá suas carências mais latentes. Paixão, sexo, aceitação e carinho – ambos não poderiam estar mais sedentos por amor. À medida que se envolvem, precisarão quebrar as prisões que as experiências do passado criaram, descobrir e enfrentar segredos de sua própria história e decidir até que ponto estão dispostos a lutar por aquilo que mais desejam.

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A série “Dissipando as Sombras” conta a história de homens gays que não foram ainda capazes de vivenciar o verdadeiro romance, seja por uma razão ou por outra – tradição, preconceito, culpa ou experiências de traição e abuso. Esses homens buscam o mesmo que qualquer um: amarem e serem amados.

Eles aprenderão que a escolha de se entregarem ao amor é apenas sua mas que, como qualquer escolha, ela possui tanto benefícios quanto custos. A série mostra que não apenas não há finais felizes, mas que na verdade não existem sequer “finais” – a vida é composta por uma miríade de transições e transformações, cada uma com suas perdas e ganhos, dores e alegrias. A cada livro, conheça a história de dois homens, não até seu “felizes para sempre”, mas até a descoberta da felicidade e dos custos necessários a se pagar por ela.