Polindo meus sentidos

— Amo-o também — sussurrei, fixamente perscrutando olhos azuis, limpos, tentando lembrar-me de cada ninharia, cada detalhe da sua cara. Como a bebida última de água que não pode embriagar-se no deserto. — Desculpam …
Até Arnoal dirigido para voltar a si, rapidamente explorou um punhal em uma mão, com uma força que pica uma borda no coração Mortal. Os olhos com o horror olharam para mim, neles mil perguntas, mil emoções, voaram mil palavras. O corpo do condutor sombrio ficou suave, e agarrei os seus dedos de trajes, mantendo-me e lisamente abaixando em um soalho frio. O sangue venenoso atuou sobre uma ponta de uma borda rapidamente e prontamente. Em contas de faces de lágrimas continuadas para escorregar, gotejando diretamente no peito do Arnoal manchado de sangue, as mãos tremeram, e o corpo foi quebrado por um estremecimento nervoso. Tendo posto a sua cabeça nos joelhos, comecei a passar ternamente o homem no cabelo como se consolando e ainda tendo medo de olhar longe.
— Desculpe-me — sussurrei no embaraço. Parece, a minha consciência não até o fim realizou que somente fiz. Isto com a própria mão arruinou a única pessoa que dirigido a polyuit e deixou entrar o coração. — Desculpam, por favor …
Fácil, o arreganho apenas vivo concerniu as Baías Arnoala.
— Ganhou — sussurrou pela voz que se murcha. — Mas nunca conseguirá modificar as minhas sensações. Esperarei por você lá … na Eternidade …