Planejamento Estratégico: Para Micro e Pequenos Negócios (Mundo Gerencial Livro 4)
Por Felipe José Dias A maioria das empresas brasileiras é criada a partir da visão de um empreendedor, surgem muito pequenas e possuem uma mortalidade de 80% em seus primeiros 2 anos de existência.
Essa última afirmação pode parecer assustadora, mas na prática é exatamente isso que acontece. E não precisa ser assim.
Uma das razões dessa alta taxa de mortalidade é que a maioria das empresas é criada sem um Plano de Negócios formal que evidencie a estratégia adotada e que contemple as medidas, recursos e ações necessárias ao longo do tempo, para a viabilização do negócio.
É muito comum nas pequenas empresas que, em face à demandas de curto prazo e carência de recursos, os sócios e principais executivos mergulhem na rotina e deixem de lado o necessário planejamento.
Também, nem sempre a visão empreendedora que move o empresário é compatível com a atividade de gestão.
Nos primeiros anos do ciclo de vida, os fundadores/gestores estão, normalmente, com 100% do seu tempo envolvido em as rotinas operacionais e técnicas, tais como: prospectar clientes, identificar fornecedores, desenvolver produtos, elaborar orçamentos, recrutar, montar, treinar e motivar a equipe.
Passada essa primeira fase e tendo “sobrevivido” (o que já é um grande feito, dadas as grandes taxas de mortalidade anteriormente citadas), deve o empreendedor se conscientizar de que agora ele necessita “algo mais” para que o negócio ganhe sustentação financeira e previsibilidade. É chegado o momento de “pensar o negócio” e reduzir as incertezas.
É justamente esse o momento mais delicado. Os números cresceram, a complexidade do negócio aumentou e, sem um planejamento adequado, o risco de que tudo se perca é muito grande.
O processo de Planejamento Estratégico não resolve todos os problemas das empresas, mas realizá-lo é, sem dúvida, uma maneira de criar a cultura de observar o ambiente e reconhecer nele oportunidades e ameaças, além de conhecer melhor suas próprias limitações e pontos fortes, abrindo caminho para a criação de soluções consistentes que permitam o crescimento seguro e rentabilização.
Outro aspecto importante é que o PE permite que se discuta a empresa proporcionando, num primeiro momento o nivelamento de informações e o consequente estabelecimento de um norte, um caminho comum a ser perseguido por sócios, gestores e colaboradores.
O ideal é que o processo de planejamento estratégico não resulte apenas em um documento, mas que ajude a empresa a conhecer melhor a si mesma e ao ambiente em que está inserida, possibilitando um melhor aproveitamento das oportunidades e guiando ações e investimentos que devem ser realizados para o ganho de novas vantagens competitivas e a manutenção das existentes.
O cenário dos negócios muda constantemente. Novos competidores, novos produtos, novas tecnologias aparecem a todo instante.
O Planejamento Estratégico portanto, para trazer resultados duradouros, deve ser revisado periodicamente. Mais do que um “momento na vida da empresa”, ele deve aos poucos ser absorvido pelo “Pensar e Agir Estrategicamente”, pensamento este que deve se tornar hábito em todos os níveis da empresa. É esse pensamento que irá guiar as ações de toda a equipe em direção aos objetivos, sem esquecer dos Valores e Princípios estabelecidos na definição da Identidade da Organização.
Nesse livro vamos sugerir uma metodologia simples e prática que permita ao pequeno empreendedor, seja do setor de serviços ou de produção de bens, elaborar um plano estratégico para seu empreendimento.
Boa leitura.
Essa última afirmação pode parecer assustadora, mas na prática é exatamente isso que acontece. E não precisa ser assim.
Uma das razões dessa alta taxa de mortalidade é que a maioria das empresas é criada sem um Plano de Negócios formal que evidencie a estratégia adotada e que contemple as medidas, recursos e ações necessárias ao longo do tempo, para a viabilização do negócio.
É muito comum nas pequenas empresas que, em face à demandas de curto prazo e carência de recursos, os sócios e principais executivos mergulhem na rotina e deixem de lado o necessário planejamento.
Também, nem sempre a visão empreendedora que move o empresário é compatível com a atividade de gestão.
Nos primeiros anos do ciclo de vida, os fundadores/gestores estão, normalmente, com 100% do seu tempo envolvido em as rotinas operacionais e técnicas, tais como: prospectar clientes, identificar fornecedores, desenvolver produtos, elaborar orçamentos, recrutar, montar, treinar e motivar a equipe.
Passada essa primeira fase e tendo “sobrevivido” (o que já é um grande feito, dadas as grandes taxas de mortalidade anteriormente citadas), deve o empreendedor se conscientizar de que agora ele necessita “algo mais” para que o negócio ganhe sustentação financeira e previsibilidade. É chegado o momento de “pensar o negócio” e reduzir as incertezas.
É justamente esse o momento mais delicado. Os números cresceram, a complexidade do negócio aumentou e, sem um planejamento adequado, o risco de que tudo se perca é muito grande.
O processo de Planejamento Estratégico não resolve todos os problemas das empresas, mas realizá-lo é, sem dúvida, uma maneira de criar a cultura de observar o ambiente e reconhecer nele oportunidades e ameaças, além de conhecer melhor suas próprias limitações e pontos fortes, abrindo caminho para a criação de soluções consistentes que permitam o crescimento seguro e rentabilização.
Outro aspecto importante é que o PE permite que se discuta a empresa proporcionando, num primeiro momento o nivelamento de informações e o consequente estabelecimento de um norte, um caminho comum a ser perseguido por sócios, gestores e colaboradores.
O ideal é que o processo de planejamento estratégico não resulte apenas em um documento, mas que ajude a empresa a conhecer melhor a si mesma e ao ambiente em que está inserida, possibilitando um melhor aproveitamento das oportunidades e guiando ações e investimentos que devem ser realizados para o ganho de novas vantagens competitivas e a manutenção das existentes.
O cenário dos negócios muda constantemente. Novos competidores, novos produtos, novas tecnologias aparecem a todo instante.
O Planejamento Estratégico portanto, para trazer resultados duradouros, deve ser revisado periodicamente. Mais do que um “momento na vida da empresa”, ele deve aos poucos ser absorvido pelo “Pensar e Agir Estrategicamente”, pensamento este que deve se tornar hábito em todos os níveis da empresa. É esse pensamento que irá guiar as ações de toda a equipe em direção aos objetivos, sem esquecer dos Valores e Princípios estabelecidos na definição da Identidade da Organização.
Nesse livro vamos sugerir uma metodologia simples e prática que permita ao pequeno empreendedor, seja do setor de serviços ou de produção de bens, elaborar um plano estratégico para seu empreendimento.
Boa leitura.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Felipe José Dias
- ASIN: B08M9VZHLV
- Idioma: Português
- Tamanho: 1866 KB
- Nº de Páginas: 68
- Categoria: Administração, Negócios e Economia
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Planejamento Estratégico: Para Micro e Pequenos Negócios (Mundo Gerencial Livro 4), escrito por Felipe José Dias. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.