PHALLORÁKOPHAK’ATTÁKA
Por Pedro Barra PREFÁCIO
É uma história que prende o (a) amigo (a) leitor (a), do início ao fim; é de impressionar. Eu tive o prazer de acompanhar esse amigo autor com boas conversas no processo de criação desta obra. Um autor sobre qual posso afirmar que, por trás de sua simplicidade, emerge a força de um grande escritor, natural da nossa Ilha Grande, este vem se afirmando como revelação literária da região de Angra dos Reis. Sua inspiração para este livro vem de “Os Lusíadas” de Camões, porém de conteúdo, trama e forma distintas dessa grandiosa obra; além de se inserir nesta contemporaneidade nossa. Vale à pena conferir…
A homérica obra é uma narrativa da façanha de um funesto personagem de nome Joaquim, um português vulgar tentado por espíritos demoníacos, o qual se arvora numa obscura missão, ao acompanhar a esquadra de Pedro Álvares Cabral até as Índias. E daí, quando chegou o dia, mês e ano (Lisboa, 9 de março de 1500), com meia hora de atraso da largada da esquadra de Cabral, Joaquim, sem conhecimento algum, acompanha o dito cujo navegador para a trágica missão. Foi então que Cabral acabou descobrindo o Brasil sem o ter procurado, já o energúmeno Joaquim se perdeu… Este senhor como capitão de sua pequenina nau, pareceu-nos ter sido empurrado por muitos mistérios. Ele leva a própria família e tudo a uma escuridão, com um propósito mesquinho em prática. E assim, clandestinamente, ele parte de Lisboa em sua pequena embarcação de nome “Rio Douro”.
Armou a vela e subiu as lombadas oceânicas… É a partir daí que os personagens tecem-se com o assustador comportamento do capitão Joaquim e mistérios. Vão com ele, a esposa e quatro filhos, mais mantimentos e utensílios. É uma viagem cheia de surpresas e emoções: Deus, demônios, fúria, ganância e assombros…
O autor permeia poucos pequenos versos heroicos de estilo clássico, que saem das bocas de dois personagens da trama. É o que assim acontece: “Se agarraram às pedras aos regaços,
Aos fortes choques contra três costeiras,
Com a barca da vida ali aos bagaços,
Sem eiras, sem beiras e sem tribeiras.” Uma narrativa grandiosa para essa épica viagem… Esta passa por escuridões, tormentas, assombrações e tubarões famintos de dentes afiados, assim chegando até o inferno. Vale à pena ler…
Um amigo, leitor crítico: Pedro Fernando das Neves
Natural de Angra dos Reis
É uma história que prende o (a) amigo (a) leitor (a), do início ao fim; é de impressionar. Eu tive o prazer de acompanhar esse amigo autor com boas conversas no processo de criação desta obra. Um autor sobre qual posso afirmar que, por trás de sua simplicidade, emerge a força de um grande escritor, natural da nossa Ilha Grande, este vem se afirmando como revelação literária da região de Angra dos Reis. Sua inspiração para este livro vem de “Os Lusíadas” de Camões, porém de conteúdo, trama e forma distintas dessa grandiosa obra; além de se inserir nesta contemporaneidade nossa. Vale à pena conferir…
A homérica obra é uma narrativa da façanha de um funesto personagem de nome Joaquim, um português vulgar tentado por espíritos demoníacos, o qual se arvora numa obscura missão, ao acompanhar a esquadra de Pedro Álvares Cabral até as Índias. E daí, quando chegou o dia, mês e ano (Lisboa, 9 de março de 1500), com meia hora de atraso da largada da esquadra de Cabral, Joaquim, sem conhecimento algum, acompanha o dito cujo navegador para a trágica missão. Foi então que Cabral acabou descobrindo o Brasil sem o ter procurado, já o energúmeno Joaquim se perdeu… Este senhor como capitão de sua pequenina nau, pareceu-nos ter sido empurrado por muitos mistérios. Ele leva a própria família e tudo a uma escuridão, com um propósito mesquinho em prática. E assim, clandestinamente, ele parte de Lisboa em sua pequena embarcação de nome “Rio Douro”.
Armou a vela e subiu as lombadas oceânicas… É a partir daí que os personagens tecem-se com o assustador comportamento do capitão Joaquim e mistérios. Vão com ele, a esposa e quatro filhos, mais mantimentos e utensílios. É uma viagem cheia de surpresas e emoções: Deus, demônios, fúria, ganância e assombros…
O autor permeia poucos pequenos versos heroicos de estilo clássico, que saem das bocas de dois personagens da trama. É o que assim acontece: “Se agarraram às pedras aos regaços,
Aos fortes choques contra três costeiras,
Com a barca da vida ali aos bagaços,
Sem eiras, sem beiras e sem tribeiras.” Uma narrativa grandiosa para essa épica viagem… Esta passa por escuridões, tormentas, assombrações e tubarões famintos de dentes afiados, assim chegando até o inferno. Vale à pena ler…
Um amigo, leitor crítico: Pedro Fernando das Neves
Natural de Angra dos Reis
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Pedro Barra
- ASIN: B0BBSQ4KTX
- Editora: Pedro Barra
- Idioma: Português
- Tamanho: 2137 KB
- Categoria: Romance
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