Perdigotos de Cor
Por José Humberto da Silva Henriques Perdigotos de Cor é uma extensão de A Menina que fez Tranças no Vento e Tonhão, o Indiozinho Apinajé. Depois, para fechar o circuito desses livros, vem Question Mark, o último e mais elaborado deles, um livro que jamais deixa a característica encantadora dos anteriores, sempre sujeitos a uma apreciação muito fora da monotonia. São todos esses compêndios construídos para levar a um público determinado, infantil ou infanto-juvenil, a aplicação estética da palavra até o seu grau mais evoluído. Entretanto, tal proposta acaba se estendendo a um público generalista, pois que, esses poemas trazem uma carga de emoção e de beleza enormes. Assim, poderiam ser contemplados por qualquer adulto. Um adulto poderia retirar deles um grande arsenal de informações e de propriedades lúdicas. Desses livros inesquecíveis que sempre trazem lucros após a leitura.
Nesse outro livro de poesias surpreendentes, coloridas, um misto de romance conto de fadas e poesia – em verdade -, JH Henriques introduz uma arte gratificante. Os poemas são alegres e muito livres em todo o seu sentido. É isso mesmo que determina o seu modo de ser e configura o estilo personalíssimo do autor. É também por isso que o livro foi escrito para um público muito seletivo, aquele da condução infantil ou infanto-juvenil do pensamento. As palavras são medidas e trazem no seu bojo o conteúdo malarmaico da proposta do fazer poético, sem desperdício de qualquer tipo de intenção da palavra e com certo desprezo por algumas ideias que levariam a um prosaísmo supérfluo.
Palavras ditas e sussurradas como brisa fresca e lançadas aos ares. Um livro feito para trazer a todo pequeno leitor o gosto pela apreciação da Estética, uma busca sem esforços demasiados. Ocorre que o livro poderia também ter um proveito enorme pelo leitor adulto, já que a filosofia grassa de fora a fora dentro desses poemas iluminados. O autor toma a estrada entre Tiradentes, em Minas Gerais, e o lugarejo do Bichinho, um logradouro especializado em artesanato, para compor a trama desses desenhos simples e coloridos. A simplicidade da ação, se é que se pode dizer assim de um livro de poesias maioral, se desenvolve dentro desses espectro de luz e montanhas de Minas Gerais.
Figurativo de dente-de-leão. Assim, a delicadeza tomando conta da obra do princípio ao fim. O desenho que, a princípio parece monótono, adquire personalidade diversificada à medida que se progride na leitura. Os desenhos são delicadíssimos. Feito com métodos simples de computação gráfica, como deveras foi a proposta inicial do autor que não quis deixar nada nas páginas além desse esboço desafiador proposto pela cor. Dessa maneira, o pequeno leitor pode lançar mão das peças desenhadas e mudar isso de acordo com sua convenção ou necessidade, já que cada criatura tem sua alma e desvelos próprios.
Tranças filigranadas e multicoloridas, uma para cada página. Com isso, não há sobrecarga de palavras, elas estão ajuntadas ao desenho com a finalidade de interrogar o pequeno leitor para as suas atividades perceptivas. A percepção do leitor – infantil ou juvenil – aguça-se de tal maneira que página a página surge um novo desafio. E o desenho seguinte faz a memória do anterior ser um processo de evolução. Sempre a novidade é que surge e não põe limites ao que se lê e se interpreta. O livro parece quebrar a monotonia das obras infanto-juvenis para despertar os pequenos para a diversidade e luz que há no canto poético bem elaborado. Como em dias hodiernos a cibernética sofreu os avanços que sofreu, o contingente infantil e infanto-juvenil está a cada dia mais afeito aos métodos de computação. Com isso, o leitor pode ter interesse em algum aprimoramento de seus próprios recursos de sensibilidade. Um avanço para a inteligência, já que em dias modernos a influência da tecnologia mudou a vida dos pequenos leitores. Assim, Perdigotos de Cor chegam ao plano de uma concepção nova em termos de Poesia, essa segregada social em dias modernos.
Nesse outro livro de poesias surpreendentes, coloridas, um misto de romance conto de fadas e poesia – em verdade -, JH Henriques introduz uma arte gratificante. Os poemas são alegres e muito livres em todo o seu sentido. É isso mesmo que determina o seu modo de ser e configura o estilo personalíssimo do autor. É também por isso que o livro foi escrito para um público muito seletivo, aquele da condução infantil ou infanto-juvenil do pensamento. As palavras são medidas e trazem no seu bojo o conteúdo malarmaico da proposta do fazer poético, sem desperdício de qualquer tipo de intenção da palavra e com certo desprezo por algumas ideias que levariam a um prosaísmo supérfluo.
Palavras ditas e sussurradas como brisa fresca e lançadas aos ares. Um livro feito para trazer a todo pequeno leitor o gosto pela apreciação da Estética, uma busca sem esforços demasiados. Ocorre que o livro poderia também ter um proveito enorme pelo leitor adulto, já que a filosofia grassa de fora a fora dentro desses poemas iluminados. O autor toma a estrada entre Tiradentes, em Minas Gerais, e o lugarejo do Bichinho, um logradouro especializado em artesanato, para compor a trama desses desenhos simples e coloridos. A simplicidade da ação, se é que se pode dizer assim de um livro de poesias maioral, se desenvolve dentro desses espectro de luz e montanhas de Minas Gerais.
Figurativo de dente-de-leão. Assim, a delicadeza tomando conta da obra do princípio ao fim. O desenho que, a princípio parece monótono, adquire personalidade diversificada à medida que se progride na leitura. Os desenhos são delicadíssimos. Feito com métodos simples de computação gráfica, como deveras foi a proposta inicial do autor que não quis deixar nada nas páginas além desse esboço desafiador proposto pela cor. Dessa maneira, o pequeno leitor pode lançar mão das peças desenhadas e mudar isso de acordo com sua convenção ou necessidade, já que cada criatura tem sua alma e desvelos próprios.
Tranças filigranadas e multicoloridas, uma para cada página. Com isso, não há sobrecarga de palavras, elas estão ajuntadas ao desenho com a finalidade de interrogar o pequeno leitor para as suas atividades perceptivas. A percepção do leitor – infantil ou juvenil – aguça-se de tal maneira que página a página surge um novo desafio. E o desenho seguinte faz a memória do anterior ser um processo de evolução. Sempre a novidade é que surge e não põe limites ao que se lê e se interpreta. O livro parece quebrar a monotonia das obras infanto-juvenis para despertar os pequenos para a diversidade e luz que há no canto poético bem elaborado. Como em dias hodiernos a cibernética sofreu os avanços que sofreu, o contingente infantil e infanto-juvenil está a cada dia mais afeito aos métodos de computação. Com isso, o leitor pode ter interesse em algum aprimoramento de seus próprios recursos de sensibilidade. Um avanço para a inteligência, já que em dias modernos a influência da tecnologia mudou a vida dos pequenos leitores. Assim, Perdigotos de Cor chegam ao plano de uma concepção nova em termos de Poesia, essa segregada social em dias modernos.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): José Humberto da Silva Henriques
- ASIN: B01M8LR2QB
- Idioma: Português
- Tamanho: 17582 KB
- Nº de Páginas: 241
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
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