PENUMBRA, LINHA SUICIDA: A ORDEM CÍCERIANA
Por Novinhull PENUMBRA, LINHA SUICIDA
O conto de existencialismo sobrenatural de NOVINHULL é por definição uma peça com atos realizados em um plano descritivo e interno ao personagem central, a angústia não estar nos elementos exteriores, Distrito de Cajueiro do Vale, ações e pessoas por si só, ela encontra-se na realidade no espectro que habita em torno. A trama se conecta por meio de figuras místicas, sugestões, e lembranças sutis. Falar sobre morte interpela invariavelmente religião, que aqui é um pano de fundo momentaneamente usado para nos intrigar sobre as motivações dos atos suicidas e da própria figura mística. Ao lermos o ponto de partida é buscar compreender o protagonista Anderson, um homem perturbado pela “possibilidade” e mergulhado em um dilema interno, traçado pela vontade versus as consequências do que presencia em uma dança dom e maldição. Seria ele nesta história uma metáfora para uma presença, um instinto ou uma disposição? Ou mesmo um arquétipo para conectar todos estes elementos? O autor propõe uma combinação entre premonição, sinestesia e obsessão que deixará o leitor com incomodas sensações na busca pelo o que ocorreu com Anderson. As pessoas que atravessam e costuram o caminho para a narrativa central são as mesmas que lhe dão indícios para uma conexão e reconexão com seu destino, as personagens guiadas pela borboleta que simboliza a remição em simultâneo a punição, a cruz cravada no peito ao invés das costas e o martírio autoimposto são realizações que saltam do plano imaterial para o plano material em segundos. Destarte, os entrelaços neste conto associam Anderson a diversos personagens: Paulina o liga aos estigmas dos atos que ele presencia, Josivaldo brevemente o liga ao desespero impulsivo, Padre Sales o liga ao ímpeto de consubstanciar seu ato suicida a presença de Cristo e, por fim, Nacelho, o liga ao engodo das armadilhas mortais que vivemos disfarçadas de bençãos fugazes. O conto “Penumbra, Linha Suicida” é uma porta para começarmos a fantasiar sobre uma saga de horror enigmáticos, mas cotidiano, nos dissuadindo da ideia de extensas condenações para pensarmos em mistério e renascimento das cinzas.
O conto de existencialismo sobrenatural de NOVINHULL é por definição uma peça com atos realizados em um plano descritivo e interno ao personagem central, a angústia não estar nos elementos exteriores, Distrito de Cajueiro do Vale, ações e pessoas por si só, ela encontra-se na realidade no espectro que habita em torno. A trama se conecta por meio de figuras místicas, sugestões, e lembranças sutis. Falar sobre morte interpela invariavelmente religião, que aqui é um pano de fundo momentaneamente usado para nos intrigar sobre as motivações dos atos suicidas e da própria figura mística. Ao lermos o ponto de partida é buscar compreender o protagonista Anderson, um homem perturbado pela “possibilidade” e mergulhado em um dilema interno, traçado pela vontade versus as consequências do que presencia em uma dança dom e maldição. Seria ele nesta história uma metáfora para uma presença, um instinto ou uma disposição? Ou mesmo um arquétipo para conectar todos estes elementos? O autor propõe uma combinação entre premonição, sinestesia e obsessão que deixará o leitor com incomodas sensações na busca pelo o que ocorreu com Anderson. As pessoas que atravessam e costuram o caminho para a narrativa central são as mesmas que lhe dão indícios para uma conexão e reconexão com seu destino, as personagens guiadas pela borboleta que simboliza a remição em simultâneo a punição, a cruz cravada no peito ao invés das costas e o martírio autoimposto são realizações que saltam do plano imaterial para o plano material em segundos. Destarte, os entrelaços neste conto associam Anderson a diversos personagens: Paulina o liga aos estigmas dos atos que ele presencia, Josivaldo brevemente o liga ao desespero impulsivo, Padre Sales o liga ao ímpeto de consubstanciar seu ato suicida a presença de Cristo e, por fim, Nacelho, o liga ao engodo das armadilhas mortais que vivemos disfarçadas de bençãos fugazes. O conto “Penumbra, Linha Suicida” é uma porta para começarmos a fantasiar sobre uma saga de horror enigmáticos, mas cotidiano, nos dissuadindo da ideia de extensas condenações para pensarmos em mistério e renascimento das cinzas.
Características do eBook
- Autor(a): Novinhull
- ASIN: B0BVH4WPMV
- Editora: Novinhull
- Idioma: Português
- Tamanho: 13016 KB
- Nº de Páginas: 45
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
Amostra Grátis do Livro
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